terça-feira, 9 de outubro de 2012

Anis estrelado (Tamiflu), o Funcho e a Erva-doce (Pimpinella)

O Anis Estrelado nasce numa árvore da mesma família da Magnólia,que pode alcançar cinco metros de altura e é a partir do seu “fruto” acastanhado em forma de estrela que se produz o, até agora, mais potente fármaco capaz de travar a propagação da terrível estirpe do vírus da gripe aviária – H5N1. A Planta existia apenas em quatro províncias chinesas, mas a sua cultura generalizou – se no mundo ocidental quando chegou a Europa pela mão dos ingleses. Conhecido por ter um efeito antisséptico, anti – inflamatório, calmante, digestivo e diurético, o Anis Estrelado foi utilizado durante milhares de anos na Ásia Ocidental como tempero para alguns pratos e mais tarde como tratamento medicinal, e em recentes pesquisas apontam como a nova arma contra a Gripe H1N1 (Gripe Suína). Classificação científica
Reino: Plantae, Divisão: Magnoliophyta, Classe: Magnoliopsida, Ordem: Apiales, Família: Apiaceae Gênero: Pimpinella, Espécie: P. anisum, Nome binomial - Pimpinella anisum L. Anis-Estrelado

Essa árvore atinge cerca de oito metros de altura, e nos seus primeiros seis anos de vida não dá frutos, mas pode continuar a produzi-los durante um século. Às suas flores amarelas seguem-se os frutos castanhos, que se abrem quando maduros em forma de estrela. Cada ponta da estrela contém uma reluzente semente castanha, que é menos aromática do que a vagem. O anis-estrelado é muito usado nas cozinhas chinesas e vietnamita, e é um ingrediente essencial na mistura chinesa chamada “cinco especiarias”. Seu aroma é muito semelhante ao da erva-doce, pois contém o mesmo óleo, o anetol, mas é levemente mais forte. Esta especiaria se mantém fresca indefinidamente se for guardada em recipiente fechado hermeticamente e protegido da luz.

Tradicionalmente, os japoneses queimavam o anis-estrelado para aromatizar os ambientes como incenso. Medicinalmente, é um excelente diurético, e sua infusão alivia as dores de garganta.

Seu óleo é utilizado para aromatizar licores como o anis e o anisete. Vai muito bem com carne de porco, pato ou galinha, vegetais variados, pratos de peixe e mariscos.
Dicionário Gastronômico Ervas & Especiarias com suas Receitas
Nelusko Linguanotto Neto
http://www.chefonline.com.br/ervas

O Anis (Pimpinella anisum) é uma planta da família das Apiaceae. Anteriormente chamada Umbelliferae cuja fruta em forma de semente (também chamada semente de anis) é usada em confeitaria e em licores de sabor anis (por exemplo, o Ouzo). A fruta consiste em dois pistilos unidos e tem um sabor aromático forte e um odor poderoso. A semente de anis também é usada em alguns caris e pratos com frutos do mar, contra mal hálito e como ajudante digestivo. Todas as partes que ficam acima do solo de uma planta jovem de anis também são comidas como vegetal. Os caules se parecem com os do aipo na textura e são mais suave no sabor do que os frutos.

Por destilação, da fruta extrai-se um óleo volátil de anis, o qual é útil no tratamento de flatulência e cólicas infantis. Pode ser dada como Aqua Anisi, em doses de uma onça ou mais, ou como Spiritus Anisi, em doses de 5-20 gotas. O constituinte primário do óleo (até 90%) é a anetol, C10H12O ou C6H4[1.4](OCH3)(CH:CH.CH3.) Também contem methil cavicol, aldehido anísico, ácido anísico e terpene.

O anis estrela Chinês também contem anetol, mas botanicamente não está relacionado ao anis. Por causa de seu gosto e aroma similar, veio recentemente a ser usado no ocidente como um substituto (barato) do anis em confeitaria e também na produção de licor. De acordo com o Dicionário Bíblico Easton de 1897, o termo anis na Bíblia Cristã (Mateus 23:23) refere-se à erva conhecida hoje como salsa (Anethum' ou Peucedanum graveolens). É recomendado para cólicas, colites, flatulência, prisão de ventre e facilita a digestão e dispepsia.

O funcho, também conhecido por erva-doce, anis-doce, maratro ou finóquio, ou fiuncho é o nome vernáculo dado à espécie herbácea Foeniculum vulgare Mill. (sinónimo taxonómico de Anethum foeniculum L. e de Foeniculum officinale L.) uma umbelífera fortemente aromática comestível utilizada em culinária, em perfumaria e como aromatizante no fabrico de bebidas espirituosas e planta medicinal. O funcho é nativo da bacia do Mediterrâneo, com variedades na Macaronésia e no Médio Oriente, onde ocorre no estado silvestre, mas é hoje cultivado, sob diversas formas varietais, em todas as regiões temperadas e subtropicais.

O funcho é uma planta herbácea perene, de caules eretos múltiplos, com até dois metros de altura (mas em geral com menos de 80 centímetros), de cor verde intenso, por vezes glauco, tornando-se azulada quando em locais expostos à secura e a intensa radiação solar. As folhas são longas (até 40 cm) e delgadas, finamente dissecadas, terminando em segmentos filiformes a aciculares (com cerca de 0,5 mm de diâmetro), muito flexíveis, mas que, quando expostos à secura, endurecem exteriormente para evitar a perda de água. Produz inflorescências terminais compostas, umbeliformes, com 5 a 15 cm de diâmetro, contendo 20 a 50 flores pediceladas inseridas num único ponto do ápice da inflorescência, sobre pedúnculos curtos. As flores são minúsculas têm de 2 a 5 mm de diâmetro, amarelo a amarelo-esverdeadas. O fruto é uma semente seca, fortemente aromática, ovóide, de 4 a 9 mm de comprimento e 2 a 4 mm de largura, achatada e com entalhes longitudinais simétricos em ambos os lados. A raiz é rizomatosa, esbranquiçada e muito suculenta, armazenado grande quantidade de água. O cheiro e sabor característicos (em geral designados por "anis" ou "erva-doce") resultam da presença de anetol, um composto fortemente aromatizante.

A maioria dos botânicos tende a considerar o Foeniculum vulgare como a única espécie legítima do género, considerando as outras espécies descritas como meras formas. Assim, apesar das grandes diferenças morfológicas, de teor em óleos essenciais e de sabor e cheiro, as espécies antes descritas neste género parecem ser meras subespécies ou variedades de F. vulgare.

Dadas a presenças de óleos essenciais, a planta é muito resistente ao ataque de insectos herbívoros, sendo contudo hospedeira de alguns lepidópteros especificamente adaptados às suas características bioquímicas, incluindo formas larvais da Amphipyra tragopoginis e da Papilio zelicaon (que apenas se alimentam de umbelíferas). Dado o seu cheiro a anis, a planta é por vezes confundida com a Pimpinella anisum (o anis), uma espécie aparentada, mas muito diferente.

É frequentemente utilizada em pequenas quantidades na cozinha mediterrânica como planta aromatizante, podendo os seus caules, particularmente os das variedades menos ricas em óleos essenciais, serem consumidos em fresco como parte de saladas. Pode também ser incorporado em sopas, em particular sopas destinadas a serem consumidas frias. Um dos pratos típicos dos Açores é uma sopa de feijão e inhame com folhas e caules tenros de funcho. É frequente o seu uso como aromatizante em molhos, conservas de vegetais, curtumes e outros preparados semelhantes. Usada em baixas concentrações dá um aroma e sabor discretos, semelhante ao mentolado, mas bastante mais suave e doce. As sementes secas são utilizadas em chás e tisanas e como aromatizante em licores (como o anis) e bebidas alcoólicas destiladas (como a aquavit). Na Índia e China as sementes moídas são utilizadas para a produção de condimentos e especiarias, recebendo a designação de saunf ou moti saunf. As suas raízes são consideradas como tendo propriedades diuréticas, sendo por esta razão comercializadas pelas ervanárias. O chá de semente de funcho é utilizado para reduzir os gases intestinais, incluindo na primeira infância e em crianças lactentes. O anetol, o composto que lhe dá o cheiro e sabor característicos, é considerado estimulante das funções digestivas e carminativo, podendo ter propriedades coleríticas.

Em concentrações elevadas os óleos essenciais do funcho apresentam atividade inseticida, apresentando atividade neurotóxica. Este óleo faz parte da farmacopeia europeia. Em perfumaria os óleos essenciais do funcho são utilizados para perfumar pastas dentífricas, shampôs e sabonetes. Pelas suas características aromáticas e pelos usos medicinais do anetol, o funcho tem sido utilizado desde a antiguidade, sendo já cultivado no Antigo Egipto. Na Grécia Antiga era designado por μάραθον (marathon), estando na origem do nome Maratona (que afinal, em português seria Funchal), o local da mítica batalha de Maratona travada em 490 a.C. entre gregos e persas. A mitologia grega diz que Prometeu usou um talo de funcho para roubar fogo dos deuses. Existem múltiplas variedades cultivadas, a maior parte das quais selecionadas pela doçura e baixa concentração de anetol, o que permite o consumo em saladas. Outros cultivares são seleccionados para a obtenção de grandes concentrações de óleos essenciais, sendo utilizados para perfumaria e para a produção de condimentos. Uma variedade de funcho, originária da Macaronésia e designada por F. vulgare azoricum (Mill.) Thell., caracterizada por caules mais suculentos e doces e menor concentração de óleos essenciais, o que os torna facilmente comestível em fresco, é hoje comercializada com a designação varietal de Florence. Esta forma da planta é espontânea nos Açores e na Madeira. A sua abundância está na origem do nome da cidade do Funchal, a atual capital madeirense.

Anis-estrelado Illicium stellatum

O chá realizado com o anis-estrelado, além de saboroso e aromático, age como estimulante gastrintestinal no combate a azias, eólicas estomacais e catarros crônicos.
Anis-estrelado llicium verum

Sua origem é tida como chinesa. Lord Cavendish foi o primeiro a conhecê-la na China, no século XIX, e quem o introduziu na Europa. Descrição O anis-estrelado é uma árvore que pode chegar a até 10 metros de altura produzindo pequenas flores amarelas. Suas folhas são largas e de verde muito intenso, e o que mais caracteriza esta planta são seus frutos na forma de estrela, sendo que no interior de cada “ponta” existe uma semente. Esta árvore parece com o pé de eucalipto, e pode produzir até 4.000 frutos por colheita. Possui coloração marrom e forte aroma característico, sendo muito mais forte que a erva-doce ou o funcho. A parte utilizada do vegetal são os frutos com suas sementes. Muito rico em óleos essenciais, são utilizados principalmente como aromatizantes. Confusão de nomes Existe uma grande confusão com o nome "anis".

No Brasil refere-se ao anis estrelado, só que no resto do mundo o termo "anis" ou "anis-verde" é empregado quando se refere à planta Pimpinella anisum, que aqui no Brasil é chamada de "erva-doce". O anis-estrelado não é muito empregado no Brasil, provavelmente devido ao preço um tanto quanto salgado. Não é cultivado em nosso território, sendo importado principalmente da Europa.

Propriedades: É muito parecida com as ações da “erva-doce”, sendo muito empregado como digestivo e principalmente como carminativo, ou seja, facilita a eliminação de gases estomacais e intestinais, além de ser um excelente anti-espasmódico. É muito comum o chá para cólicas intestinais em recém-nascidos, mas deve-se tomar cuidado com os excessos, pois pode intoxicar as crianças. Outros usos Não temos muitas aplicações do anis-estrelado em nossa cultura, mas pode-se preparar um delicioso chá para ser tomado tanto quente quanto gelado. Pode-se ferver leite com alguns frutos do anis e empregar este leite na produção de bolachas, pães ou outros produtos. Usa-se também para a produção de licores ou outras bebidas alcóolicas. Os chineses utilizam apenas um fruto para temperar pedaços grande de carne, e acreditam que se cozidos juntamente com os frutos do mar evitariam possíveis envenenamentos. É muito empregado pela indústria farmacêutica, de bebidas e perfumaria. O nome Illicium vem do radical latino illicere, que quer dizer “atrair e seduzir”, daí vem o termo em português aliciar. O nome foi dado devido ao aroma forte e agradável que exala, realmente seduzindo as pessoas.

Indicações: Eliminação de gases estomacais e intestinais, cólicas intestinais em recém-nascidos. Digestivo, carminativo, anti-espasmódico.

Principios Ativo: Óleos essenciais
Toxicologia: Não encontrada até o momento, porêm nenhuma planta deve ser consumida em excesso.

http://celtic.bighost.com.br/ervas/anis-estrelado.html

ERVA DOCE Pimpinella anisum

Esta planta atinge até 35 cm de altura. Suas folhas são verdes, sendo as inferiores orbiculadas, as médias penadas, e as superiores inteiras ou bipartidas. As flores apresentam-se em buquês brancos e produzem frutos ovóides, ligeiramente alongados. Aroma e sabor quente e marcadamente doce.
ORIGEM - Egito.

COMPOSIÇÃO
- rica em celulose
- cálcio
- fósforo
- vitaminas do complexo B

PROPRIEDADES
- expectorante
- diurética
- digestiva
- coagulante

FUNÇÕES TERAPÊUTICAS
- alivia cólicas causadas por gases
- combate diarréia e vómitos

Em 1500 ªC. já era usada em alimentos e bebidas, além de ser aproveitada por suas propriedades medicinais. Os romanos usavam a erva doce no preparo de um bolo que era servido ao final dos banquetes. Na Antiguidade, esta erva era tão valiosa, que a Inglaterra pagava impostos sobre a sua importação. O período de safra vai de julho a outubro.

PARTES USADAS
Caule – xarope e licores
Raiz – (infusão) para efeitos diuréticos
Sementes – (infusão) alivia cólicas causadas por gases, combate diarréia e vômitos
Folhas – usadas como condimento e infusão

FORMAS EM QUE SE ENCONTRA: Fresca, desidratada ou em pó.

COMO CONSERVAR: Fresca – lave bem as folhas e coloque-as num recipiente fechado ou em sacos plásticos, e guarde-as na geladeira por três a quatro dias.

Seca ou desidratada – guarde-a em vidros fechados (de preferência escuros), em local protegido da luminosidade e umidade.

CURIOSIDADES MISTICAS: Se incenso é eficaz contra “olho gordo”, funciona como afrodisíaco, promove harmonia, paz e prosperidade.

USO GERAL: Utilizada na culinária e na cosmética. È usada na forma de sabonete para combater rugas, e para limpeza de pele, por suas propriedades de remover impurezas.

USO INDICADO EM ALIMENTOS
- carnes
- biscoitos
- bolos
- chás
- saladas
- arroz
- massas
- cremes com leite

http://www.sensibilidadeesabor.com.br/ervadoce.html

Medicinal Erva Doce:
Digestiva, diurética, carminativa e expectorante.O infuso das sementes facilita a digestão, alivia flatulência e cólicas intestinais, acalma excitação nervosa e insônia. Age contra a cólica de recém nascidos. As avós recomendavam que as lactantes tomassem em jejum para aumentar o leite.

Cosmética: A erva doce é utilizada na cosmética pelas suas propriedades de remover impuresas, sob forma de sabonetes, suavizando a pele. Tem também efeito anti-rugas.
Uso doméstico: Para o cansaço ocular, faça uma decocção com 2 colheres de sopa de sementes em 250 ml de água e ferva por 3 minutos. Deixe amornar, embeba duas gazes limpas e coloque nas pálpebras.

Uso culinário: Muito utilizada sob forma de semente para temperar biscoitos, pães e bolos (o de fubá já é tradicional). Vai também em tortas de frutas, maçãs assadas, caldas de doces e canapés. As sementes também temperam e dão aroma às carnes, linguiças na grelha, salames.

Suas folhas dão um toque especial às saladas e feijão branco. Os europeus costumam por um galhinho com folhas nos picles e conservas. As sementes maceradas lentamente na aguardente fazem o licor anisete. No quentão, tira o gosto ardido do picles, suavizando o sabor.

Uso mágico: Uma das ervas usadas como proteção.
Aromaterapia: O óleo essencial tem largo emprego nas indústrias alimentícias e de cosmética. No ambiente, a essência atua como aromatizante tranquilizador.

Nomes Populares
Erva doce, pimpinela, anis
Nome Científico
Pimpinella anisum / Família das Umbelíferas

Origem
Já era cultivada pelos egípcios em 1500 AC para alimento, bebida e remédio. Em outros tempos nativa no Mediterrâneo e Ásia Menor. Também cultivada no México.

Partes usadas
Sementes, folhas e bulbos

Lendas e Mitos
Os romanos faziam com a pimpinela o MUSTACEUS, um bolo que era servido ao final dos banquetes (foi o precursor dos bolos de noiva condimentados); era tão preciosa na Antiguidade, que a Inglaterra pagava impostos sobre sua importação.

Planta anual, de 30 a 35 cms de altura. Folhas verdes, as inferiores orbiculadas, as médias são penadas e as superiores são inteiras ou tripartidas. Flores em buquês brancos, com frutos ovóides, um pouco alongados. O plantio é de setembro a novembro. Gosta de clima ameno. Quando o objetivo do cultivo for as sementes, colher no verão, quando estiverem amarronzadas. As folhas podem ser colhidas à partir dos 15 cms.

O Tamiflu até 1996 era propriedade da Gilead Sciences inc., empresa que vendeu a patente aos laboratórios Roche. E na ocasiao o presidente desta empresa era o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld, que até hoje permanece um dos principais acionistas. Em 2005, quando começou a se falar da gripe aviária, a Gilead desejou reaver o Tamiflu alegando que a Roche não se esforçava o suficiente para fabricá-lo e comercializá-lo. Ambas as empresas negociaram e constituiram dois comites, um para coordenar o fabrico mundial do fármaco e decidir a autorização a terceiros para fabricá-lo e outro comitée para a comercialização de vendas estacionais nos mercados mais importantes, inclusive Estados Unidos. Além disso a Roche pagou à Gilead regalias retroativas no valor de 62,5 milhões de dólares. Roche ficou com 90% da produção mundial de anis estrelado, árvore que cresce fundamentalmente na China e que se encontra também em Laos e Malásia, e que faz a base do Tamiflu. O cenário estava preparado, bastava agora encontrar pouco a pouco aves contagiadas pelo vírus em diferentes países, uma ave aqui, outra acolá. Isso, para criar alarme mundial com ajuda de cientistas e políticos pouco escrupulosos ou de escassa capacidade intelectual e dos grandes meios de comunicação que não se caracterizam por investigar o que publicam ou emitem, e na maioria das vezes estao comprometidos com os interesses destas corporações! O nome de Donald Rumsfeld aparece ainda unido a uma vacinação massiva contra a suposta gripe do cerdo durante a administração de Gerald Ford na década de 70. Resultando em mais de 50 mortes devido aos efeitos secundários. Também a FDA aprovou o aspartame quando Rumsfeld esteve no gabinete de Ronald Reagan, apesar de estudos durante dez anos anteriores não ter apontado dados que validassem o medicamento. E sabe-se agora que aspartame é prejudicial. Detalhe: Rumsfeld foi presidente do laboratório fabricante de aspartame. Também esteve envolvido no negócio das vacinas anti anthrax, vacinaram milhares de soldados norte-americanos, e o anthrax nunca foi uma ameaça! Lembram dos alardes anthrax na TV?

Ainda esteve envolvido na vacinação massiva de soldados com vistide, fármaco que supostamente evitaria os efeitos secundários da vacina contra a viruela. O vistide foi também um produto dos laboratórios Gilead Sciences inc.

2 comentários:

Valter Marques disse...

Tem um blog muito interessante e muito rico em informaçao. Irei voltar aqui certamente e coloca-lo em meu blog.
Aqui deixo o link do meu blog caso queira ver e/ou fazer-se seguidora do mesmo.

Valter Marques disse...

Tem um blog muito interessante e muito rico em informaçao. Adorei.
Aqui deixo meu link do meu blog caso queira visitar e quem sabe fazer-se seguidora do mesmo.
Irei colocar seu blog no meu.
Link: http://culinaria-receitasabores.blogspot.pt/

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Mais saborosos cogumelos

Olha a onda aiiii gente....

Olha a onda aiiii gente....
Seguindo rumo a 2012...