segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Franquia da loja MUNDO VERDE



INVESTIMENTO PARA LOJA DE 60M2

Relação detalhada dos itens que compõem o custo inicial de R$190.000,00
R$ 2.000,00 - Abertura da empresa (contador, Prefeitura, CNPJ, etc)
R$ 25.000,00 - Projeto arquitetônico e obras iniciais como piso, pintura,
instalação elétrica e hidráulica, teto e iluminação)
R$ 18.000,00 -Marcenaria : montagem de loja e mão de obra (prateleiras,
balcão caixa, gôndolas,etc)
R$ 40.000,00 - equipamentos obrigatórios (pdv, balcão refrigerado, geladeira com porta de vidro, fax, equipamento de som ambiente, ar condicionado, etc)
R$ 60.000,00 - mercadorias (compra inicial)
R$ 40.000,00 - Taxa de Franquia
R$ 5.000,00 - Treinamento (despesa com viagem, alimentação e hospedagem)

CAPITAL DE GIRO

R$ 30.000,00 é o capital de giro necessário para manter o negócio funcionando, enquanto este não atingir o Ponto de Equilíbrio (PE). No Rio de Janeiro nossas lojas conseguem o PE já no primeiro ou segundo mês de operação. Em outras localidades, isso ocorre com mais tempo e vai depender da localização da loja, desempenho do franqueado e potencial do local.

LUCRO LÍQUIDO

Nossas lojas apresentam lucratividades entre 7% a 22 %. Essa lucratividade varia conforme o tamanho, faturamento e principalmente os custos de cada operação. A lucratividade média da rede fica em torno de 13%.

ROYALTIES E TAXA DE PROPAGANDA

4,5% de royalties e 1% fundo de propaganda pagos mensalmente.
Para mais informações ligue para 24 2237-2528 ou 11 3263-1136.

Atenciosamente
Rosângela Melo

O Mundo Verde é a maior rede de lojas de produtos naturais da América Latina. Sua marca representa excelência e pioneirismo no mercado da qualidade de vida, estando presente com mais de 100 unidades em diversas cidades do Brasil, atendendo mais de 45mil clientes diariamente.

O início desta trajetória foi em 1987, na cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro, na busca de um conceito de loja "realmente completa" nos seus principais segmentos.

Em 1993, a opção pelo sistema de franquia deu impulso e projeção à marca, aliando variedade, qualidade e informação sobre produtos à excelência no atendimento.

O resultado positivo vem se refletindo tanto na presença em novos mercados como na conquista de diversos prêmios nacionais, com destaque para o de Melhor Franquia do Brasil e Melhor Franquia do Segmento Saúde e Beleza, em 2004. Uma rede de qualidade de vida cada vez maior e melhor.

O Mundo Verde conta hoje com 20 segmentos de produtos, incluindo alimentação natural, produtos orgânicos, suplementos para atletas, cosmética natural, dietéticos, complementos alimentares, produtos ecológicos, produtos para o bem-estar, CDs e livros. Uma gama de itens, sempre crescente, que oferece inúmeras opções aos mais variados consumidores.

O Mundo Verde vive no seu dia a dia uma filosofia de qualidade de vida não só presente na sua linha de produtos e no relacionamento com seus funcionários e fornecedores, mas também na prática social. A empresa acredita que espalhando qualidade de vida por todos os cantos, estará ajudando a construir de verdade um mundo melhor.

Para reunir uma série de ações e projetos sociais considerados fundamentais, foi criada a Fundação Mundo Verde. Através da Fundação, são atendidos desde microempresários, com aperfeiçoamento profissional, a populações carentes, através de iniciativas como programas de alimentação natural, assistência médica e psicológica, culturais, entre outras atividades. Destacamos ainda, entre os diversos projetos já em atividade, o Mundo do Faz e Conta, com a contadora de histórias visitando escolas e hospitais, além de ações de inclusão para portadores de deficiência, responsabilidade eco-social, segurança alimentar e muito mais.

Nossa Missão
* Oferecer qualidade de vida em forma de produto, informação e solidariedade.
Nossos Valores
* Nossa filosofia e missão
* Ética
* Compromisso com o franqueado
* Foco no cliente
* Ótimo atendimento
* Padronização da rede
* Ações sociais Valores que buscamos em nosso franqueado
* Espírito empreendedor
* Capacidade própria de investimento
* Interesse pelo ramo de produtos naturais
* Dedicação integral ao negócio
* Respeito às práticas da empresa
* Disciplina
* Ética

Investimento
O investimento inicial abrange:
* Taxa de franquia
* Montagem da loja
* Estoque inicial
* Valor médio de investimento, podendo haver variação de acordo com o local e estado do imóvel.

Mais de 100 lojas, espalhadas por 10 estados brasileiros:

RJ • MG • ES • DF • GO • CE • RN • PE • BA • SP
Em SP: Moema • Al. Santos • Paraíso • Itaim Bibi • Perdizes • Vila Nova Conceição • Campinas • Shopp. Parque Dom Pedro

Mundo Verde chega ao outro lado do Atlântico

A rede brasileira que vende produtos naturais – como alimentos integrais, dietéticos e cosméticos – e ainda itens esotéricos como incensos e CDs de meditação, abriu sua primeira loja internacional este ano, em Luanda, Angola. Agora, se prepara para abrir portas também em Portugal e nos Emirados Árabes Unidos.
Débora Rubin - debora.rubin@anba.com.br

São Paulo - A onda por uma alimentação mais saudável, uma vida mais leve e por um mundo menos poluído tem feito com que a rede Mundo Verde cresça cada vez mais no Brasil e, agora, também fora do país. A loja, que oferece alimentos naturais, cosméticos, e produtos esotéricos, foi fundada em 1987, em Petrópolis, no Rio de Janeiro. Hoje, 20 anos depois, a rede tem 108 lojas, incluindo a que abriu em Luanda, Angola, em março. É a primeira loja internacional da rede. Segundo Jorge Eduardo Antunes, sócio e diretor da empresa, foi um empresário angolano que procurou a Mundo Verde com o interesse de abrir uma franquia no país africano. "Em apenas um mês, já é um sucesso total", diz Jorge.

Agora, a empresa já está em negociações adiantadas com interessados de outros países como Portugal, El Salvador e Emirados Árabes Unidos. "Dubai é um grande e promissor mercado para nós", diz o diretor. "O desejo por uma vida mais saudável é um fenômeno mundial. Até os governos estão interessados em preservar o meio ambiente. Por isso, a tendência é crescermos cada vez mais fora do Brasil."

A meta da Mundo Verde é abrir dez lojas por ano até 2010 - e esse número inclui novas lojas no exterior. No Brasil, o principal mercado é o estado do Rio de Janeiro, onde a rede possui 78 lojas. Jorge Eduardo e sua irmã Isabel Maria Antunes Joffe, sócios e criadores do negócio, trabalham desde 1993 com o sistema de franquia. Apenas a primeira loja, a de Petrópolis, pertence à dupla. "Quando criamos o negócio, em 87, já queríamos trabalhar com franquias", conta o sócio-diretor.

A primeira loja franqueada foi em Nova Friburgo (RJ). Em 2006, o faturamento da rede bateu em R$ 60,1 milhões - 13,4% a mais que em 2005.

Para ser um franqueado da rede é preciso pensar verde. Ou seja, é necessário estar de acordo com os princípios da empresa: oferecer qualidade de vida, consumo responsável e sustentabilidade. "Nosso grande desafio é continuar crescendo mas sem apagar a chama que deu origem ao nosso negócio", diz Jorge. Até hoje, 90% dos que procuram a rede para se candidatar a franqueado são clientes da loja. "Ou seja, já têm o espírito do negócio. Não entram nisso apenas para ganhar dinheiro, mas querem contribuir para uma sociedade melhor".

Todos os vendedores das lojas são treinados para dar informações nutricionais sobre os produtos oferecidos e dicas de bem-estar. O site também oferece dicas nessa linha e a rede ainda conta com o "Alô Nutricionista", um serviço telefônico para o cliente saber as qualidades dos alimentos e dicas de preparo. O site recebe, em média, 50 mil visitas por mês e é um dos principais canais de comunicação com a clientela. Foi por meio do site que os empresários perceberam que havia demanda para uma loja em Angola. "Muitos angolanos visitam nossa página", explica Jorge.

A papinha das crianças

A história da Mundo Verde tem uma origem curiosa. Tudo começou como uma preocupação de mãe. No início dos anos 80, Isabel Maria vivia nos Estados Unidos, para onde seu marido havia sido transferido. Para fugir da alimentação fast-food típica do país, ela começou a pesquisar sobre nutrição, alimentação vegetariana e medicina natural para oferecer um cardápio mais saudável para seus filhos.

Como era dona de casa, mergulhou a fundo em cursos e pesquisas sobre o tema, foi conhecer lojas de produtos naturais e colocou a comida natural, ou "natureba", como era chamada à época, na mesa de casa. Até o irmão, Jorge Eduardo Antunes, que também morava lá, aderiu. Quando voltaram, os irmãos decidiram abrir uma loja inspirada nas americanas que eles freqüentavam enquanto viviam lá. "Mas acabou ficando muito melhor do que aquelas", conclui Jorge.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Aranha - Telamonia Dimidiata

Três mulheres no Norte da Flórida morreram em vários hospitais em um período de 5 dias, todas com os mesmos sintomas. Febre, calafrios e vômitos, seguido pelo colapso muscular, paralisia e, finalmente, a morte. Não houve nenhum sinal de trauma.

As autópsias mostraram resultados de toxicidade no sangue e uma pequena fístula causada por picada de inseto na região das nádegas ou parte posterior da coxa. Essas mulheres não conheciam umas as outros e parecia que nada tinham em comum. Foi descoberta, no entanto, que elas tinham visitado o mesmo restaurante (Olive Garden) no dia da sua morte. O Departamento de Saúde foi ao restaurante, para desativá-lo e investigá-lo. Os alimentos, água, ar condicionado e tudo o mais foram inspecionados e testados, em vão. A grande surpresa veio quando uma garçonete do restaurante foi levada às pressas para o hospital com sintomas semelhantes. Ela disse que havia trabalhado nas férias que haviam se encerrado no dia anterior à noite, e tinha ido ao restaurante naquele dia para pegar seu cheque do pagamento...

Ela não comeu nem bebeu nada, enquanto ela estava esperando, mas tinha usado o banheiro.

Mediante isso um toxicólogo do Departamento de Saúde, lembrando de um artigo que tinha lido, dirigiu-se para os banheiros do restaurantes e levantou o assento do vaso. Sob a tampa o que viram era fora do normal... umas pequenas aranhas. As aranhas foram capturadas e levadas para o laboratório, onde ficou determinado que se tratavam da Dois Striped Telamonia (Telamonia Dimidiata), assim chamadas por causa de sua cor rosada salmão avermelhada.

DO VENENO. A picada é indolor, o veneno desta aranha é extremamente tóxico, podendo fazer efeito de imediato, mas também pode demorar de 1 a 2 dias para fazer efeito. Elas vivem no frio e no escuro, em climas e ambientes úmidos, como dentro de vasos sanitários que fornecem o ambiente propício para seu habitat. Alguns dias mais tarde um advogado de Jacksonville deu entrada em uma sala de emergência hospitalar. Antes de sua morte, disse ao médico, que havia saído em viagem de negócios, tinha tomado um vôo na Indonésia, mudando de avião em Singapura, antes de voltar para casa. Ele não visitou o (Olive Garden).

Em sua autópsia encontraram um ferimento por picada de inseto no órgão genital (assim como todas as outras vítimas). Os investigadores descobriram que ele estava no vôo que tinha se originado na Índia. A Aeronáutica Civil Board (CAB) ordenou uma inspeção imediata nos banheiros de todos os vôos da Índia e daí a descoberta das aranhas Dois Striped Telamonia (Telamonia Dimidiata), haviam ninhos em 4 diferentes pontos do avião!

Está sendo cogitado que estas aranhas estejam em todos os países do mundo, trazidas nos vôos internacionais, pois elas são originárias da Índia. Acredita-se agora que estas aranhas podem estar em qualquer parte de todos os paízes pois elas se alojam no interior dos aviões, mais precisamente no compartimento de bagagens e nos vasos sanitários. Esta é a Dois Striped Telamonia (Telamonia Dimidiata).

Portanto, por favor, antes de você usar um toalete público em bares, restaurantes, lojas, em qualquer lugar, mesmo em sua casa, caso tenha feito viagem de avião recentemente, levantar o assento do vaso para verificar se não há aranhas...

Estas aranhas podem vir nas bagagens sem serem detectadas. Esta atitude pode salvar a sua vida!

E, por favor, passe esta mensagem para todos que você conheça, para que tomem cuidado ao usarem vasos sanitários.

Expo Bio 2009 Righini (Aranhas e Escorpiões) 3ºB


Aranha armadeira devorando um gafanhoto, ela tem em torno de dez centímetros de comprimento esticada, mais ou menos quatro centímetros de altura e num salto chega a atingir 25 centímetros, venenosa, a cor acinzentada prova que é uma fêmea, solta pêlos que provoca terrível irritação na pele humana, super agressiva e facilmente estressada. ótimo para se ter casa, não acha?

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Pomada da semente de JACA

arcas de Valor no Mercado Brasileiro de Anna Accioly, Joaquim Marçal F. de Andrade, Lula Vieira e Rafael Cardoso Denis, SENAC/INPI, 2000, página 100
envie seus comentários para abrantes@inpi.gov.br.

Esta página não é uma publicação oficial da UNICAMP, seu conteúdo não foi examinado e/ou editado por esta instituição. A responsabilidade por seu conteúdo é exclusivamente do autor.

Dentro de pouco tempo, a um novo produto tratará queimaduras e cicatrizes cirúrgicas: a pomada de jaca. Desenvolvida por pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) em Ribeirão Preto, o medicamento tem como princípio ativo a lectina KM+, uma proteína presente na semente de jaca e que estimula a proliferação celular e a produção de colágeno.

"A ação benéfica de KM+ sobre a lesão é drástica. Ela se faz logo nas primeiras horas após o ferimento, evita a necrose do tecido e proporciona uma regeneração muito mais rápida do que a dos ferimentos não tratados", afirma Maria Cristina Roque Barreira, uma das coordenadoras do estudo. A expectativa é que o medicamento esteja disponível para uso clínico em aproximadamente cinco anos.

A KM+ da jaca é obtida pela técnica da expressão heteróloga de proteína, que neste caso consiste em inserir o gene responsável pela produção da lectina do DNA da fruta em uma levedura. Assim, o microorganismo funciona como uma espécie de "fábrica" da substância desejada. Recentemente, a lectina passou a ser produzida em bactérias no lugar das leveduras. Além de ser mais rápido e mais barato, o novo processo conseguiu quadruplicar as quantidades produzidas. "Estamos aperfeiçoando o método para tornar a produção viável em larga escala", explica Maria Cristina, ressaltando que a aplicação da substância em cicatrizes cirúrgicas e outros tipos de lesão já está sendo estudado.

No começo, a pesquisa foi conduzida pela professora Maria Cristina, do Laboratório de Imunoquímica e Glicobiologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Nos últimos quatro anos, ganhou o reforço da professora Maria Helena Goldman, do Laboratório de Biologia Molecular de Plantas da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP).

Enquanto o Laboratório de Imunoquímica e Glicobiologia estudava as propriedades biológicas da lectina de jaca, Maria Helena pesquisava a melhor forma de expressar a proteína em microorganismos para produção laboratorial. O estudo contou com o apoio da Fapesp (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo) no financiamento e no registro das patentes.

O grupo estuda as lectinas e seu efeito sobre as células dos mamíferos há dez anos. A idéia de usar a descoberta no tratamento de queimaduras partiu de um dos bolsistas do projeto, estudante de medicina. "Ele queria enxergar uma aplicação prática daquilo que estávamos pesquisando", conta Maria Cristina Roque Barreira, uma das coordenadoras do estudo. "Supunha que, como a KM+ atraía células de defesa do organismo para o local lesado, poderia ser útil na prevenção de infecções associadas a queimaduras." Em seguida, a hipótese foi testada em ratos.

Os animais tratados com a pomada que continha a lectina melhoraram rapidamente, antes mesmo de haver tempo para uma infecção. Foi quando a equipe percebeu que a KM+ acelerava a regeneração do tecido queimado e evitava a necrose. Isso acontece porque a proteína estimula a multiplicação das células sadias e a produção de colágeno, além de facilitar a formação de novos vasos sangüíneos para irrigar o local afetado. Nos testes, a pomada foi eficaz em queimaduras de diferentes extensões e profundidades e provocou uma resposta 80% mais eficiente que o tratamento sem a KM+. Outra vantagem é que, ao contrário do processo natural de cicatrização, o tratamento com a lectina da jaca não deixa marcas. Isso acontece porque o local afetado, em vez de ser recomposto por células do tecido conjuntivo, é reconstruído por células idênticas às anteriores, obtidas graças à reprodução das células sadias. Como as quantidades de KM+ presentes na semente da jaca são mínimas e não há cultivo regular da fruta, foi necessário desenvolver um método capaz de produzir a lectina em larga escala. Para isso, entrou em cena uma outra equipe da USP de Ribeirão Preto, coordenada por Maria Helena Goldman, do Laboratório de Biologia Molecular de Plantas da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. A solução encontrada foi identificar, no DNA da jaca, o gene responsável pela produção de KM+ e implantá-lo em leveduras que passaram a agir como uma usina de produção artificial da lectina. Recentemente, a equipe desenvolveu um método para produzir a lectina em bactérias, ainda em fase de testes. Maria Helena acredita que a nova técnica poderá aumentar a produção de KM+ e reduzir seus custos.

Os pesquisadores estimam que, em cinco anos, a pomada deve estar disponível para uso clínico. Antes disso, é preciso fazer testes em voluntários humanos. Segundo Maria Cristina Barreira, essa já não é uma missão da universidade. "Esperamos que uma empresa farmacêutica se responsabilize por essa parte", justifica. A USP e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), que financiou o estudo, devem negociar com os laboratórios a produção do medicamento.

Fonte:
http://www.noolhar.com/opovo/cienciaesaude/348673.html
http://www.rbp.fmrp.usp.br/docentes/mcbarrei.html
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/chdia/n1031.htm
http://www.inova.unicamp.br/inventabrasil/pomacic.htm

Olá JC, boa tarde

Vi seu artigo sobre a pomada São Sebastião em que sua notícia fala que o laboratório foi vendido, etc e tal. Pois bem, minha mãe tem um potinho da pomada (vazio), de séculos atrás, e copiei a fórmula e levei numa médica que me prescreveu uma receita para levar numa farmácia de manipulação. O que ocorre é que tem um componente na fórmula chamado óxido rúbio de mercúrio, que foi proibido pela Anvisa, pois, pasme, é tóxico! As pessoas que fabricavam a pomada e manipulavam este componente se intoxicavam e por isso a fabricação da pomada foi proibida. Neste caso devo ter alguns quilos de mercúrio em meu organismo ;-) Uma pena, pois eu acho que era esse o segredo da pomada fazer o efeito que fazia, pois os outros componentes são básicos.
Abçs,

Dilséa = dgrebogi@gmail.com

Pomada Minancora



Com 87 anos de mercado, a Pomada Minancora, tornou-se símbolo de tradição e confiança de seus usuários. A consagração popular desta Pomada diversificou e aperfeiçoou a sua aplicação e uso, tornando-se um dos medicamentos mais utilizados com segurança, por gerações e gerações em todo o Brasil.

A exclusiva fórmula da Pomada Minancora (composta por um agente secativo Óxido de Zinco, um agente anti-séptico Cloreto de Benzalcônio, uma substância analgésica Cânfora e um emoliente Óleo Mineral) que tem sua essência até hoje preservada, seca e cicatriza rapidamente espinhas, frieiras e outras afecções da pele, formando um película protetora absorvendo água e provocando a constrição da pele, reduzindo a inflamação cutânea. Esta película envolve e protege a sua pele do ataque de agentes externos e do ressecamento excessivo.

Devido a sua poderosa ação anti-séptica ajuda no tratamento e previne as infecções que atacam a sua pele e ainda elimina os odores da transpiração provocadas por fungos e bactérias nos pés e axilas.

O português Eduardo Augusto Gonçalves chegou ao Brasil no início do século XX, atraído pela riqueza da flora e fauna brasileira e com o intuito de pesquisar e desenvolver novas fórmulas para remédios populares, que pudessem atender as carências da época. Em 1913, mudou-se para Joinville, Santa Catarina, onde se casou com a catarinense Adelina Moreira e começou as pesquisas que deram origem à pomada para assaduras, erupções na pele e odor nas axilas. Em 1915, surge a Pomada Minancora e nesse período, outros produtos com a marca Minancora foram lançados, tais como a Lombrigueira Minancora, a Petrolina Minancora, o Específico Minancora Nº 2 e a Minervina. A marca "Minancora" é uma homenagem de Eduardo à deusa grega da sabedoria "Minerva" acrescida da palavra âncora, que significava sua permanência definitiva em solo brasileiro.

Nas primeiras décadas do século passado, Eduardo Gonçalves percorreu de navio e trem diversas cidades brasileiras para propagar seu produto. E em 1929 construiu um sobrado no centro de Joinville, no ponto mais tradicional da cidade, Rua do Príncipe esquina com a Rua das Palmeiras, que funcionava como residência, local de preparação dos produtos e também a Farmácia Minancora para comercializar os produtos.

Inicialmente a pomada era vendida na Pharmacia Minancora de Joinville.

Para satisfazer às necessidades de industrialização e comercialização do produto, foi fundada, em agosto de 1934, a firma Minancora & Cia. Ltda, hoje com quatro gerações. Além da farmácia, que permanece funcionando com móveis de época, o sobrado hoje ainda abriga a direção, os escritórios e o setor de televendas do Laboratório Minancora. Nos anos 40, Eduardo delegou a responsabilidade pelos negócios da empresa para o médico Oswaldo Altino Dória, casado com sua única filha Lady.

Com o falecimento de Oswaldo em 1987, a herdeira Lady Gonçalves Dória assumiu a direção da Minancora. Atualmente, divide as responsabilidades com a neta e advogada Lourdes Maria Dória Duarte, diretora comercial e principal executiva da empresa, responsável por colocar a Minancora em sintonia com os novos tempos.

No passado, as campanhas da pomada Minancora anunciavam uma abrangência muito maior de suas propriedades. Oficialmente ela servia para espinhas, frieiras, micoses, urticárias, assaduras, abscessos, hemorróidas, odor nas axilas e dos pés, queimaduras de sol, ressecamento da pele, cortes, escoriações e loção pós-barba.

Já seria muito, mas a propaganda falava ainda em eczemas, inflamações, coceiras, ou seja, quade tudo. Tornou-se assim, item básico de qualquer farmácia caseira. Hoje os laboratórios são proibidos por lei de anunciar usos que não sejam cientificamente comprovados, que, no caso da Minancora, restringem-se ao odor nos pés e axilas, espinhas e frieiras. Mas a fama ficou, o que comprova que a propaganda antiga (pouco modesta por sinal), que considerava o produto "um verdadeiro tesouro" e garantia que "nunca existiu igual", funcionou durante oitenta anos.

A partir de 1998, Minancora desencadeou uma série de iniciativas para revitalizar a imagem, procurando ser fiel ao espírito e ao visual da marca, reconhecendo que a força da marca está na percepção que as pessoas tem dela, intimamente relacionada com idéias de tradição e credibilidade.

Fonte: http://www.minancora.com.br

Pomada Vovô Pedro



A fórmula da Pomada Vovô Pedro foi recebida mediunicamente por João Nunes Maia, através do espírito do médico Franz Anton Mesmer, que viveu no século XVIII. A pomada alivia diversas doenças, principalmente as de pele.

A fórmula é apresentada durante o lançamento do livro Além do Ódio

O momento era de alegria, pois os 105 primeiros exemplares do livro Além do Ódio, ditado pelo Espírito Sinhozinho Cardoso ao médium João Nunes Maia, seriam distribuídos para famílias de hansenianos. O local era o Centro Espírita Campos Vergal, localizado na Colônia Santa Isabel, em Betim, próximo a Belo Horizonte.
Feliz pela tarefa cumprida, João Nunes Maia percebe a presença tranqüila de um Espírito conhecido como Mesmer, que fora médico e curara muitos enfermos no século XVIII. Ele, então, fala para Nunes:

"Papel e lápis, meu filho. Vou lhe ditar a fórmula de uma pomada que deverá curar e aliviar a muitos".

O médium , surpreso, apanha um pedaço de papel que embrulhava volumes do livro Além do Ódio e um lápis, cedido pelo diretor do Centro Espírita Campos Vergal, e anota a fórmula do abençoado ungüento. O nome de tal ungüento?
"Pomada Vovô Pedro", esclarece o Espírito comunicante.
Percebendo a surpresa de João Nunes por tão simples nome dado à pomada, o Espírito do Dr. Mesmer completa:
"É preferível que as coisas simples tenham nomes simples".
E faz uma importante observação sobre a gratuidade do ungüento:
"O preço desse medicamento deverá ser um, apenas um: DEUS LHE PAGUE".

Recebida a fórmula, João Nunes Maia procura pelas plantas componentes do medicamento, e com muita dificuldade, mas sempre orientado passo a passo pelo Alto, prepara os primeiros potes da pomada. A primeira formulação foi feita em uma velha panela de pressão com 2,5Kgs. Pouco a pouco , o retorno dos enfermos confirma: a Pomada Vovô Pedro alivia e cura muitas enfermidades cutâneas.

Desde 1973, a Sociedade Espírita Maria Nunes, fundada por João Nunes, trabalha para que maior número de pessoas tenham acesso aos benefícios da Pomada Vovô Pedro.

A produção é simples: plantas medicinais e dedicação

A fórmula da Pomada Vovô Pedro, recebida mediunicamente pelo médium João Nunes Maia está registrada junto aos órgãos competentes, em nome da Sociedade Espírita Maria Nunes (SEMAN). Simples como o nome, baseia-se nas propriedades medicinais de plantas e produtos naturais, como própolis, erva-de-bicho, ipê-roxo e o condurango, não apresentando efeitos colaterais.

Os extratos para a produção do ungüento foram fornecidos, até 1997, pelo Centro Espírita Caminhos da Luz de Araguari, através do amigo querido e respeitado por todos, o bioquímico Nephtaly Naves. Hoje, os extratos são fornecidos pela Farmácia Privativa Kahena, pertencente a SEMAN. Os efeitos emolientes, cicatrizantes e anti-inflamatórios, que seus componentes comprovadamente possuem, aliviam e curam enfermidades de pele do tipo ulcerações e feridas, hemorróidas e queimaduras.
Três vezes ao ano, os tarefeiros da Sociedade Espírita Maria Nunes, num clima de amor e alegria, e com grande vontade de fazer o bem ao próximo, produzem 50.000 podes de pomada que, devidamente acondicionada e controlada, é distribuída gratuitamente, de uma forma organizada, para quem dela necessitar.

A Pomada Vovô Pedro é produzida e encontrada na SEMAN e em diversos postos de distribuição em todo o Brasil. Todos eles obedecem à condição de gratuidade do ungüento, não sendo permitida a sua venda sob pretexto algum. Por ano, são produzidos em torno de 1,5 milhão de potes.

Os postos de distribuição são casas espíritas ligadas ao âmbito dos Postos de Produção, nas suas respectivas regiões.

A produção da Pomada Vovô Pedro é apenas mais uma tarefa das casas que se sentem afinados com esse benéfico labor em favor dos carentes e de portadores de determinadas enfermidades.

Ao contrário do que pensam alguns poucos desinformados, a produção da pomada não implica ou estabelece qualquer ritual, ou práticas que conflituem com os postulados da Doutrina Espírita. Antes, essa produção é realizada em clima de alegria cristã, onde o Evangelho de Jesus é estudado e exercitado ininterruptamente, congregando companheiros em benéfica troca de experiências e conhecimentos, contribuindo sobremaneira para a unificação do Movimento Espírita, sob a égide do trabalho.

Como fundar um Posto de Pomada

Requisitos:
Constatação na região de que haja carência do medicamento; manifestação de Casa Espírita que postule a condição de posto de produção; que tenha folha de serviços na caridade; condições físicas e materiais para garantir periodicidade anual de produção e, principalmente, que tenha embasamento doutrinário e segurança nas práticas mediúnicas.

Material:
Os extratos vegetais utilizados na produção da pomada são manipulados na Farmácia Privativa Kahena e fornecidos ao posto de produção pela SEMAN. A fórmula da Pomada Vovô Pedro é registrada em nome da SEMAN e, à medida em que o novo posto adquire mais experiência, recebe a liberação para produzir a Pomada sem o acompanhamento direto da Seman. Até que se atinja essa fase, a Comissão Central da Produção da Pomada Vovô Pedro e os Coordenadores Regionais dirigem as atividades.
Postos de Produção e Distribuição da Pomada Vovô Pedro

Para adquirir a pomada, os necessitados deverão procurar as Casas Espíritas que cuidam da distribuição, que sejam adesas aos postos de produção, como segue:
Obs.: A cada posto de produção estão adesas considerável número de Casas Espíritas, que atuam em harmoniosa e fraterna parceria na confecção e distribuição da pomada.

Sociedade Espírita Maria Nunes
Rua Dona Euzébia, 150 Caixa Postal 80 Providência Belo Horizonte/MG CEP: 30.161-970 Fone: (31- 445-1377 ) CNPJ: 17.427.840/0001-38

Núcleo Assistencial Bezerra de Menezes
Av. Pref. Fábio Prado, 15 Vila Mariana São Paulo/SP CEP: 04.116-000 Fone: (011) 557-13686 CNPJ: 47.465.745/0001-90 Inscrição Municipal nº 23968/87 / Inscrição Estadual nº 28191/88

http://www.marianunes.org.br/pomada.htm

Cura até Pensamento...



A web é fantástica, e neste post tem um belo exemplo do significado que a informação comunitária beneficia a sociedade. Tenho alguns amigos que observei rachaduras escamosas na pele que a dermatologista caracteriza como ICTIOSE, querendo saber mais sobre o assunto, associado a lembrança de minha mãe que na década de 50 e 60 utilizava a POMADA SÃO SEBASTIÃO, tudo quanto era dor ela passava a pomada e não é que curava, por isso o nome deste post... Cura até pensamento.

Atiçou minha curiosidade também sobre o produto que hoje não tem nas farmácias, bem comecei a pesquisa e fui apanhando informações sobre os possiveis tipos de tratamento. Resultado, a última noticia que soube sobre a pomada São Sebastião é que o laboratório que fabricava em Minas Gerais foi vendido a uma empresa americana, acredito que por interesses escusos deve ter enterrado a formula de produção da pomada que tinha uma composição de ervas até então não estudadas pelo meio cientifíco e com isso mascarar a preservação da comercialização dos produtos de alto valor agregado em royalt.

Fiquei sabendo também que o santo São Sebastião é o padroeiro dos Gays... é mole... sem crise, somos todos anjos.

Sobre a questão de uma pomada "miracolosa" para reduzir os afetos em ICTIOSE, verifico que uma instituição espirita produz uma pomada denominada "VOVÔ PEDRO", distribuida gratuitamente. Que a pomada de marca "MINANCORA" está fazendo 87 anos, que uma instituição de ensino está para lançar uma pomada com os principios ativos na semente da fruta JACA, e que o processo de pesquisa e acerto nasceu de um aluno curioso na busca da praticidade... A soma de todas estas informações são inspiradoras para o senso humanitário.

Ictiose vulgar, O que é?

Doença de origem genética (genodermatose) que tem como característica principal o ressecamento e a descamação da pele.

Manifestações clínicas

As manifestações costumam aparecer após o nascimento, geralmente no primeiro ano de vida. Pode apresentar-se apenas com ressecamento da pele e descamação fina ou com intensa descamação, formando escamas grandes, de aspecto geométrico.

As áreas mais atingidas são os membros, podendo atingir também face e couro cabeludo. As palmas das mãos e as plantas dos pés podem estar espessadas (hiperceratose), com acentuação dos sulcos. As áreas de dobra de pele (joelhos, cotovelos...) geralmente são poupadas. Pode haver a formação de ceratose folicular (pontos espessados nas aberturas dos folículos pilosos) em algumas regiões.
A doença tende a regredir ou diminuir os sintomas com o passar dos anos.

Tratamento
Por ser uma doença genética, não existe um tratamento que a elimine definitivamente. O objetivo é combater o ressecamento da pele. O frio intenso é prejudicial e deve ser evitado. Os banhos devem ser mornos e deve-se evitar o uso excessivo de sabões. Hidratantes potentes devem ser utilizados logo após o banho, de modo a reter a umidade da pele e a indicação do tipo mais adequado deve ser feita por um médico dermatologista.

http://www.dermatologia.net

IMPINGEM: designação vulgar comum a várias dermatoses; dermatose contagiosa; algodoeiro (chá da casca da raiz), bardana (chá), cará, caroba (casca), calêndula (cataplasma), chapéu-de-couro (chá), cravinho-do-campo (lavar), cipó-açougue (chá), cipó-suma (chá), douradinha-do-campo, erva-de-são-caetano (banhos), fedegoso (cataplasma), farinha-seca (banhos), ipê (cascas chá), limoeiro (casca), mamão-macho (flor), melão-de-são-caetano (banho), erva-de-são-joão, pau-pombo (chá), sete-sangrias (banhos), trapoeraba (aplicar suco), velame-do-campo (folha e cataplasmas, grãos de feijão em farinha com vinagre (aplicar).

RACHADURAS NOS PÉS E CALCANHARES: açoita-cavalo (entre casca), arnica-do-campo, arnica-do-mato (lavar com o cozimento das flores), Aloe Gel, algodoeiro (folhas amassadas), couve (com óleo), douradinha-do-campo (folhas chá), cipó-cabeludo (cipó todo infusão), paineira (casca chá), sabugueiro (infusão das folhas), saião (suco), sempre-viva (chá).

http://www.plantamed.com.br/glossario/index_i.htm

Centro de Citricultura



O Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Citros Sylvio Moreira (CAPTACSM), vinculado ao Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA), foi criado em 1928 com o nome de Estação Experimental de Limeira.

O Centro consolidou-se na comunidade citrícola como um Centro difusor de material genético e de tecnologia, crescendo junto com a citricultura brasileira. Por longo tempo permaneceu como Estação Experimental de Limeira, sendo por muito ainda assim conhecido.

O Centro é sem sombra de dúvida uma referência nos assuntos de pesquisa e desenvolvimento, procurando interface com todos os agentes da cadeia de produção e do conhecimento. Seu lema, 'Pesquisa para a Agronegócio', reflete sua inserção no setor e a visão de seu corpo técnico da função social da Pesquisa, que deve ser um agente de suporte e transformação do agronegócio.

O perfil principal do Centro APTA Citros ´Sylvio Moreira´ como gerador de conhecimento e tecnologia está bem caracterizado em suas linhas principais de projetos de pesquisa e desenvolvimento voltados para o melhoramento de citros.

Para tanto, mantém um dos maiores acervos de germoplasma de citros do mundo, na forma do Banco Ativo de Germoplasma (BAG-Citros), do qual derivam todas as variedades copa e porta-enxerto que dão suporte à citricultura atual.

Antiga sede do Centro de Citricultura 'Sylvio Moreira' do IAC.

Os trabalhos para a instalação da Estação se iniciaram naquele mesmo ano de 1928 e não tiveram mais fim. Uma das primeiras providências foi a construção de um poço semi-artesiano, que até hoje fornece água de boa qualidade para todas as dependências da unidade de pesquisa, logo a seguir foram construídas as casas da colônia e iniciada as pesquisas em citros com o plantio de experimentos e da coleção de citros.

Em 1988 foi inaugurado o Centro de Convenções da Citricultura, cuja obra foi realizada mediante convênio entre a Secretaria da Agricultura e a Prefeitura de Cordeirópolis, e contou com a colaboração das empresas Sucocítrico Cutrale e Citrosuco Paulista. Outro convênio entre a Secretaria de Agricultura e a Prefeitura de Cordeirópolis possibilitou a construção do prédio do Laboratório de Biotecnologia, que começou a operar em 1992.

Ambas as empresas foram também parceiras decisivas na implementação desse laboratório. No ano seguinte, foram instaladas as duas primeiras estufas teladas, uma destinada à borbulheira e a outra ao rotótipo de mudas certificadas, embrião do sistema atual de produção de mudas.

Em 1995 foi inaugurado o novo prédio sede do Centro de Citricultura. No inicio de 1998 foram reformadas as Clínicas Fitopatológica e Entomológica de Citros, e foi ampliada a área coberta com estufas protegidas com telados à prova de insetos para oito mil metros quadrados.

Sede atual do Centro APTA Citros 'Sylvio Moreira' do IAC.

Uma das características principais da pesquisa desenvolvida pelo Centro de Citricultura é sua inserção e as parcerias com todos os segmentos da cadeia de produção e do conhecimento. Com forte suporte das agências de pesquisa, com destaque para a FAPESP, CNPq e FINEP o Centro de Citricultura participa por mérito técnico-científico de projeto como Genoma, Agronomical and Environmental Genome (AEG) e Temáticos da FAPESP, além de ser um dos Núcleos de Excelência do Pronex e Instituto do Milênio do CNPq/MCT.

Entre seus parceiros do setor de produção destacam-se viveiristas, produtores, indústria e o Fundecitrus. No setor de P&D o Centro participa e coordena projetos com Instituto Biológico , APTA Regional, Esalq/USP , Cena/USP , Unesp/FCAV , Unesp/FCA , Unicamp e Embrapa.

www.centrodecitricultura.br

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Mais saborosos cogumelos

Olha a onda aiiii gente....

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Seguindo rumo a 2012...