segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O que é FITOTERAPIA

A fitoterapia é o tratamento de enfermidades do corpo através das plantas medicinais, pois nelas se encontram a maioria dos principios fundamentais em termos de materia prima para a produção de remédios alopáticos e homeopáticos dentre outros. As plantas medicinais possuem as propriedades de absorverem as variadas modalidades de energias oriundas do meio ambiente, quer seja do magnetismo solar ou lunar. Em consequencia da absorção dessas modalidades de energias, os vegetais apresentam duas propriedades fundamentais, que são: Metabolismo Primário e Secundário.

Metabolismo Primário - Responsavel pelas funções vitais do organismo do Reino vegetal.
Metabolismo Secundário - Produz substancia tambem conhecidas como principios ativos das plantas medicinais.

Os medicamentos produzidos pela ciência oficial, tendo como base os principios Galenicos, ao isolar os principios ativos das plantas, dos demais componentes, rompe-se o equilibrio biologico, e os medicamentos sintetizados, produzem efeitos colaterais conhecidos como iatrogenicos, na maioria das vezes desfavoráveis à saúde e ao bem estar do ser humano, levando em consideração que o principio ativo de uma planta, é apenas um fator isolado de sua atividade curativa, e não um conjunto de fatores como é observado em fitoterapia. O Brasil é o maior celeiro de plantas medicinais, porém, só o brasileiro não despertou para essa realidade. A Natureza é uma mãe, mestra e serva, uma farmacia divina, sempre disponivel para todos nós. Nossos antepassados usavam as plantas medicinais como terapeutica natural.

Há muito tempo não se houve falar nas plantas medicinais, a tal ponto que os jovens quase não conhecem esses remedios. No Brasil a tradição cultural dos indios dos caboclos e dos africanos, corre o risco de desaparecer por causa da imposição dos habitos e costumes cultural de outros países e de interesses economicos das industrias quimica de remedios. Até o principio do século os medicamentos ou remedios eram elaborados principalmente a partir das ervas, sob a forma de extratos, tinturas e elementos minerais, isto fazia com que o Brasil se colocasse em equilibrio tecnologico com outros países, pois possuia e possui uma flora riquissima, podendo dispor dela com auto-suficiencia para a produção de medicamentos. Na década de 1930 com o advento da segunda guerra mundial, que infelizmente o Brasil teve que participar, houve a necessidade da fabricação de remedios em larga escala, desenvolvido por sintese química, principalmente antibióticos e anti-inflamatórios que permaneceram em uso até os dias atuais.

TERAPEUTICA FITOTERÁPICA (Chás)
INFUSÃO - Adicionar agua fervente sobre as ervas ou flores num recepiente, abafar, aguardar de 10 a 15 minutos, deixar esfriar, coar e tomar.
DECOCÇÃO - Colocar as ervas num recepiente, adicionar agua e ferver entre 5 a 10 minutos, esfriar e coar antes de ingerir (talos, cascas e raizes...) Exitem ainda outros tipos de preparados conhecidos como: Maceração, Cataplasmas, Compressas, Pastas, Gargarejos, Unguentos, etc.


FORMAS FARMACEUTICAS EM FITOTERAPIA
O conteúdo dessa informação não oferece soluções para problemas complexos, na maioria das vezes causados pela propria ciencia oficial de saúde, mas sim, para orientar pessoas interessadas em enfrentar as situações de enfermidades mais comuns, propiciada pela terapeutica dos principios ativos contidos nas plantas medicinais, através de seus extratos, tinturas, infusões e outros, que devem ser empregados de acôrdo com a causa da doença que se deseja combater. Os compostos químicos das Plantas medicinais, que é a parte terapeutica conhecidas como principios ativos, podem estar concentrados nas raizes, folhas, flores, rizomas, talos, caules e sementes.


FITOTERAPIA E MEDICAMENTO
Extratos Medicinais - São extratos fluidos que possuem seus principios ativos solubilisados nas partes das ervas.
Extratos oleosos - São conhecidos também como oleos medicinais e são obtidos pela transferencia dos principios ativos das plantas medicinais para certos óleos fixos.
Pomadas - São formas farmaceuticas de uso externo, constituidas principalmente de substancias graxas(Vaselina, glicerina...), e tem como objetivo lubrificar e proteger a pele.
Pós - Os pós medicinais em fitoterapia e homeopatia, são formas farmaceuticas, usados em feridas profundas das pernas, no couro cabeludo, em brotoejas, assaduras e pruridos.

COSMÉTICA E FITOTERAPIA
Sabonete em barra - Feito com base glicerinada, é utilizado na higiene e limpeza, possui pH levemente alcalino; de aroma suave pode ser usado por todo tipo de pele.
Sabonete líquido - Sabonete medicinal, feito à base de coco purificado, água boricada, alcanolamidas graxas de coco e ervas medicinais.
Shampoos - São preparações sintetizadas através de compostos destinados à higiene e limpeza dos cabelos e couro cabeludo, sendo portanto antissépticos e antisseborreicos pela ação dos principios ativos das ervas medicinais incorporados aos mesmos através de extratos glicolicos.
Tonicos capilares - São tinturas de ervas medicinais que atuam no couro cabeludo através de seus principios ativos, desde quando antes do tratamento se faça uma limpeza com shampoo e passe uma escova para acelerar a corrente sanguinea na raiz dos fios.
Condicionadores - São produtos que apresentam caracteristicas bactericidas e antissepticas, neutralisando as cargas eletricas provenientes das lavagens com shampoos ou sabonetes, evitando assim a repulsão que se verifica entre os fios e em consequencia auxiliam a manutenção do penteado.
Extrato Glicólico - São formas farmaceuticas usadas como tônico capilar, hidratantes e tambem em shampoos, sabonetes, condicionadores e outros medicamentos de uso tópico.
Cremes - São misturas de substâncias graxas ou uma emulssão pastosa que se aplica na pele para hidratação e amaciamentos das zonas em tratamento. Não é aconselhavel usar o creme durante o sono em qualquer horario, pois tanto o cérebro quanto o rosto recebem maior fluxo de sangue nesta hora. Possuem grande eficacia no caso de celulite, gordura localizada, previnem e retardam a fragilidade dos vasos capilares, destroem celulas mortas e formam novas células, retardam o envelhecimento, amaciam a pele, cicatrizam ferimentos, combatem herpes, psoriase, micoses, picadas de insetos.

Bolívar Campos Lima
Fitoterapeuta diplomado em Química com especialidade em Fitoquímica.
email: bolivarcl75@gmail.com
Tel: (71)3012-3278

O objetivo deste projeto foi elaborar um diagnóstico da situação da pesquisa e desenvolvimento de fitoterápicos no Brasil, que envolve desde o aproveitamento dos recursos da biodiversidade até os aspectos técnico -científicos relacionados à produção industrial. Este trabalho durou cerca de três anos,(2002 e 2005), patrocinado e chancelado pelo CNPq e FIOCRUZ, sob a Coordenação Geral do Dr. Antonio Carlos Siani, do Instituto de Tecnologia em Fármacos da Fundação Oswaldo Cruz e da Diretora Sueli Nascimento.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Plantas que limpam o ambiente. (vídeo: One Six Right: The Romance of Flying)

O engenheiro ambiental Bill Wolverton, ex-pesquisador da Nasa, explica que, durante as missões da base espacial Skylab, mais de 100 tipos de substâncias poluidoras foram encontradas dentro das naves espaciais.

O que uma nave espacial, uma casa e uma empresa têm em comum? A resposta é a existência de várias substâncias voláteis químicas capazes de fazer com que o ar que se respira nesses ambientes seja até dez vezes mais poluído do que o ar externo. Especialistas afirmam que nesses locais há uma forte concentração de elementos altamente poluentes, o que pode ser a causa de alergias e asma, entre outras patologias mais graves.

A partir dessa descoberta, a U.S. Environmental Protection Agency (EPA - Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos), vistoriou prédios públicos como escritórios, hospitais e creches, e neles identificou mais de 900 poluentes transportados pelo ar. O elemento prevalecente era o formaldeído (formol). Altamente tóxico, esse composto tido como cancerígeno é utilizado em vários materiais de construção e também em móveis, vidros, espelhos, roupas e até no papel higiênico. Além desse gás, as pesquisas revelaram a presença de benzeno, xileno e tricloroetileno, (componentes de tintas, monitores, tapeçarias, fotocopiadoras e cigarros), bem como do clorofórmio (encontrado na água potável), amoníaco, álcool e acetona (carpetes e cosméticos), todos nocivos à saúde.

Filtros naturais
A solução foi encontrada na própria natureza. Os pesquisadores identificaram várias plantas de fácil cultivo em locais com pouca luz, cujos filtros naturais são capazes de neutralizar a poluição interna. Muitas espécies podem ser utilizadas para esse fim, como a dracena, a samambaia e a babosa, mas as mais eficientes entre as plantas são a palmeiras areca e ráfis, de baixo custo e muito conhecidas por suas qualidades ornamentais. Embora essas duas espécies se destaquem, o engenheiro americano esclarece que todas as plantas são capazes de remover poluentes transportados pelo ar. E isso ocorre porque "as folhas das plantas podem absorver certas substâncias químicas orgânicas, destruindo-as por meio de um processo chamado colapso metabólico, o que foi provado por um grupo de cientistas alemães que testou o formaldeído com o carbono-14, observando sua absorção e destruição metabólica dentro do clorófito (pigmentação verde)".
"O formaldeído é metabolizado e convertido em ácidos orgânicos, açúcares e ácidos de amido: quando as plantas transpiram vapor de água por meio de suas folhas, elas puxam o ar para as raízes. Isso nutre os micróbios com oxigênio, que consomem as substâncias químicas tóxicas contidas no ar, que lhes servem como fonte de alimento e energia", esclarece.

Vasos de água
Para melhorar a qualidade do ar em casas e escritórios, Wolverton sugere a utilização do maior número de plantas que um determinado espaço permita.
Ele recomenda que as plantas sejam cultivadas por meio da hidrocultura (hidroponia). "Nossos estudos revelaram que plantas cultivadas na água são mais eficientes na redução do transporte de fungos e bactérias do que as cultivadas em terra". O ideal, segundo o especialista, é ter uma planta para cada 9,29 m² quando cultivadas em hidrocultura, e duas no mesmo espaço, quando se utilizam vasos de terra.





Emocionante documental que celebra el héroe desconocido de la aviación - el aeropuerto local. Con impactantes fotografías aéreas y una magnífica partitura original, la película disipa las ideas falsas y se opone a las críticas hacia los aeropuertos de "aviación general". A través de la historia de amor de un aeropuerto, pasado y presente, la película comparte el eterno romance de volar con todas las edades.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Desodorantes Naturais - Hamamélia, Óleos essenciais, Sais Minerais, Bicarbonato de sódio e Lúpulo.

Você não precisa passar muito tempo na Internet para encontrar textos afirmando que seu antiperspirante está tentando matá-lo; apesar de não haver evidência definitiva de que ingredientes antiperspirantes causem mal de Alzheimer ou câncer de mama, não faltam sites na web que aleguem uma ligação entre eles. E se você pretende ter um estilo de vida natural e orgânico, provavelmente vai desconfiar de uma lista de ingredientes cheia de palavras parecendo químicas e com várias sílabas.

Seja qual for a razão para procurar um desodorante natural, você deve saber quais ingredientes está tentando evitar: alumínio, parabeno, fragrâncias sintéticas e triclosano geralmente estão na lista perversa de qualquer pessoa especializada em viver naturalmente. Mas você sabe quais ingredientes desodorantes você está procurando?

1: Hamamélia (hamamelis)
Se você tem a pele muito sensível, pode achar que os desodorantes e antiperspirantes normais irritam sua pele por conter álcool. Se isso acontecer, procure um desodorante que contenha hamamélis, que é conhecida por suas propriedades calmantes na pele. A hamamélia, que é derivada das folhas e cascas de um arbusto, funciona como adstringente em desodorantes; ela diminui os poros das axilas. Ela também faz com que o suor que escapar por esses poros evapore. Como bônus para aqueles que depilam as axilas, a hamamélia é muito usada em produtos pós-depilatórios, então ela pode ser usada para amenizar a dor da depilação. O produto que você usa todos os dias não precisa ter ingredientes químicos.

2: Óleos essenciais
Você não precisa de perfumes artificiais para sua axila cheirar bem; para isso, você pode procurar óleos essenciais, que são derivados de plantas. Mas os óleos essenciais valem a pena por mais de um motivo – alguns deles têm propriedades antibacterianas que ajudam a prevenir o odor antes que ele comece. O suor só cheira mal quando bactérias o comem e o digerem, então ao matar as bactérias, o óleo essencial acaba com o odor antes mesmo de ele começar. Alguns óleos essenciais antibacterianos incluem alecrim, líquen, sálvia, capim-limão e tea tree.
Óleos essenciais podem deixar você cheiroso sem perfumes artificiais.

3: Sais Minerais
Antiperspirantes normais dependem muito de algum tipo de alumínio como ingrediente ativo; o alumínio cria uma tampa na glândula sudorípara que previne o suor de sair. No entanto, como mencionamos antes, não é o ato de suar que causa o mau cheiro, mas sim a mistura do suor com as bactérias que se alimentam dele. Sais minerais, ou alúmen de potássio, formam uma camada temporária na pele, em vez de fechar o poro. Essa camada previne o crescimento dessas bactérias da pele cujo processo de digestão faz o suor ficar tão fedido. Em outras palavras, você ainda vai liberar suor, mas as bactérias não estarão esperando para se alimentar dele. Sais minerais, que são naturais e não irritam a pele, são geralmente encontrados em desodorantes de cristal.

4: Bicarbonato de sódio
Você conta com uma caixa de bicarbonato de sódio para deixar sua geladeira sem cheiros desagradáveis; por que você não faria o mesmo com as suas axilas? Bicarbonato de sódio é quase um produto milagroso, já que pode deixar tudo longe de cheiros desagradáveis, desde caixas higiênicas de gatos até uma rede de esgotos [fonte: Horovitz]. A composição química do bicarbonato de sódio reage com moléculas de odor até que elas fiquem neutralizadas com o impacto. E ele não apenas reage com o odor, mas também com a umidade. Diferentemente de antiperspirantes comuns, nada no bicarbonato de sódio vai impedir o suor de escapar de suas glândulas. No entanto, o bicarbonato de sódio vai absorver o excesso de perspiração para que suas axilas pareçam secas.

5: Lúpulo
Se você é um profundo conhecedor de cerveja, deve conhecer o lúpulo como o ingrediente que dá a certos tipos seu gosto amargo. Além de afetar o gosto, esses lúpulos amargos atuam como conservantes da cerveja porque evitam o cheiro ruim dela. Isso acontece porque eles impedem o crescimento de bactérias, e portanto, o cheiro na cerveja; acontece que o lúpulo pode fazer o mesmo nas suas axilas. Quando aplicado como desodorante, o extrato de lúpulo serve como um agente antimicrobiano, então as bactérias das axilas não têm a menor chance de interagir com o suor.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Temperos e Condimentos (vídeo: Nature's Colors With The World's Greatest Music)

O uso de temperos e condimentos é importante em uma alimentação saudável porque realça o sabor do alimento, ajuda na digestão, melhora a aparência da comida e muitos deles têm poder terapêutico.

Açafrão: antioxidante e antiinflamatório. Para arroz, sopas, carnes, pães e bolos.
Alecrim: digestivo e antioxidante. Para carnes e aves em geral, peixe, molhos, sopas e cozidos.
Alho: antioxidante e digestivo; melhora a circulação sanguínea. Para carnes, aves, molhos em geral e refogados.

Canela: digestiva e antioxidante; ajuda a prevenir osteoporose, a controlar a pressão sanguínea e a aliviar sintomas da menopausa.
Para compotas, infusões, marinados, picles e ensopados (em casca) e bolos, pães, biscoitos, mingaus e doces (em pó).
Cardamomo: antioxidante. Para pratos indianos, tortas e bolos escandinavos, carne de carneiro e porco, fígado, peixes e sopas.
Cebola: antioxidante e digestiva. Para a grande maioria dos pratos salgados.

Coentro: antioxidante. Para peixes e frutos do mar (fresco) e molhos, sopas, carnes e aves (em grãos moídos ou socados).
Cravo-da-índia: ajuda a aliviar sintomas da menopausa, a proteger contra aterosclerose e a diminuir o colesterol. Para doces, pães, marinados, assados de porco, molhos e "chutneys".
Gengibre: antioxidante; ajuda a tratar problemas gastrointestinais e a combater infecções e doenças cardiovasculares. Para pratos da culinária baiana e japonesa (cru como acompanhamento), picles, molhos, doces, bolos, pães, saladas e carne de porco.

Louro: antioxidante. Para cozidos, assados, feijões e carnes grelhadas.
Mostarda: antioxidante. Para conservas, pães, assados, picles e marinados (em grão) e carne de porco, embutidos, peixes e maionese (em pó ou pasta).
Orégano: digestivo, antioxidante, antibacteriano e antibiótico. Para molhos italianos, ensopados, espetinhos (de carneiro e porco), sopas e peixes assados.
Pimentas: antioxidantes. Para a maioria dos pratos salgados, mas sem exagero - como são ácidas, em excesso podem afetar o sistema gastrointestinal.

Salsinha: favorece o equilíbrio hormonal. Para molhos, pastas e patês, saladas, legumes, peixes, sopas e guisados.
Sálvia: digestiva, antioxidante, antibacteriana e antibiótica. Para carne de boi e porco, peixes firmes, ovos, queijos e saladas.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A Fábula do Porco-espinho. (vídeo: Dante il Ventriloquo)


Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.

Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados. Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.

Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram.

Moral da História: O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Gengibre (Ivan Anquier - Biscoito de Gengibre)

Ajuda nos casos de gripes, tosse, rouquidão, congestão nasal, dores de garganta e outras infecções. Acelera o metabolismo, porque obriga o organismo a gastar mais energia e assim queimar gorduras. Ativa a circulação, estimula a mente e mantém a vitalidade.

Em situação de desânimo, depressão ou esgotamento – faça um escalda-pés ou use gotas de óleo essencial no banho. É antiinflamatório, antibactericida e alivia dores musculares, de cabeça e cólicas menstruais. Nos casos de contraturas musculares, lombalgia, cervicalgia, reumatismo e artrose – faça massagens na regiões com óleo essencial diluído em óleo vegetal; ou amasse o gengibre moído num pano e deixar sobre o local.

- Ajuda no sistema digestivo
- Ótimo para combater náuseas e enjôos
- Contra indicada durante a gravidez
- Pode ser usado em pacientes em tratamento com quimioterapia, aliviando as náuseas
- Contra gripes e resfriados – faça um chá, misturado com hortelã, eucalipto ou capim limão.
- Enxaqueca – use diariamente
- Enjôos – mastigue cru
- Ressaca – use como chá
- Problemas de coluna e articulações – massagens com óleos
- Gota, artrite, dores de cabeça e na coluna, congestão nasal, cólicas menstruais – banhos e compressas quentes
- Contra gases – use um pouquinho na alimentação
- expelir secreções – use a raiz
- Contra perda de apetite, membros frios, diarréia, vômitos e dor abdominal – use a raiz
- rouquidão – mascar um pedaço

CHÁ DE GENGIBRE
Pegue 2 colheres de gengibre cru ralado e despeje meio litro de água quente (não pode ser fervente para não perder as suas propriedades).

GENGIBRE EM PÓ
Corte o gengibre em fatias bem finas e deixe-as secando na sombra por uma semana. Depois, bata a planta no liquidificador até virar pó. Ela dura até seis meses em qualquer recipiente fechado. Consuma 1 colher (café) por dia. Acrescente o pó a sucos ou alimentos.

CHÁ DE GENGIBRE PARA ENXAQUECA
Ingredientes: 50 gramas (cerca de 1 punhado) de gengibre fresco ralado e 1 litro de água
Preparo: Coloque o gengibre na água, ferva por 15 minutos. Coe. Tome quente ou frio. Não adoce!

GENGIBRE EM CONSERVA(GARI)
Cozinhe cerca de 350g de gengibre descascado e cortado em fatias finas numa panela com água até que ferva. Escorra numa peneira e deixe esfriar. Em outro recipiente coloque 1/2 xícara de açúcar, 1 xícara de vinagre e 3 colheres de chá de sal. Ferva e depois deixe esfriar. Misture o gengibre e a mistura de sal, açúcar e vinagre. Coloque em um recipiente de vidro de aproximadamente ½ litro e tampe. Deixe curtir por 2 dias à temperatura ambiente. Armazene na geladeira (por cerca de 6 meses)

DICAS: O gengibre pode perder as propriedades se você ferver ou colocá-lo em água muito quente.
Antes de dormir, tome 1 copo de leite com gengibre. É nutritivo e acalma a mente.

CARDÁPIO PARA PERDER ATE 2 KG EM 1 SEMANA
Café da manhã
1 copo (200 ml) de leite desnatado com café
2 fatias de pão de fôrma integral com 1 fatia de ricota

Lanche
1 copo (200 ml) de suco de laranja com gengibre

Almoço
2 colheres (sopa) de cenoura crua ralada
2 colheres (sopa) de arroz com brócolis
2 colheres (sopa) de feijão
1 filé de frango ao molho mostarda
2 colheres (sopa) de abobrinha refogada

Lanche
1 xícara de chá verde com pêssego

Jantar
4 folhas de alface com 3 rodelas de tomate e 6 uvas-passas temperadas com vinagre de maçã
1 xícara (chá) de legumes cozidos no vapor
3 colheres (sopa) de couve-flor gratinada

Ceia
1 xícara de chá de gengibre

OPÇÃO 2

Café da manhã
1 xícara (chá) de maçã com canela
4 torradas integrais com geleia light de fruta
1 fatia de abacaxi com canela

Lanche
1 copo (200 ml) de suco de laranja batido com 1 folha de couve

Almoço
1 prato (raso) de salada de folhas verde-escuras
1 xícara (chá) de beterraba crua ralada
3 colheres (sopa) de arroz integral
2 colheres (sopa) de feijão-branco
3 almôndegas de frango assadas com queijo de minas light

Lanche
1 copo (200 ml) de suco de frutas com gengibre

Jantar
1 prato (raso) de rúcula com 4 rodelas de tomate e 6 rodelas de pepino japonês com casca
1 posta (média) de peixe ensopado
3 colheres (sopa) de berinjela refogada

Ceia
1 Kiwi

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Cerveja de BANANA

A cerveja de banana é uma bebida alcóolica produzida a partir da banana, muito importante para a economia da República Democrática do Congo.

A bebida geralmente é feita artesanalmente, em comunidade. Ela é feita a partir de grandes cachos de banana retiradas pelos fabricantes de sua própria plantação. Primeiro ela é "embalada" e depois enterrada, depois que estiver bem madura ela é desenterrada e espremida manualmente, logo após o suco retirado da banana é posto em um bau de madeira onde ocorrerá a fermentação

A pisa das bananas maduras em Mitalamaria (Uganda) para fazer cerveja.

Na República Democrática do Congo a cerveja de banana é uma forma de movimentar a frágil economia do país. Mais especificamente na província de Kivu-do-Norte a bebida é produzida e de lá é transportada para Kinshasa, a capital, de onde toda a produção irá escoar para todo país. É importante lembrar a forma que os produtores da bebida usam para tranportar e vender a bebida, bicicletas com grandes e pesados galões, carregados por quilômetros para garantir o sustento da família.

Na primeira parte do Programa Nossa Terra Nossa Gente de Corupá, a capital catarinense da Banana você vai conferir a associação de bananicultores, os artesanatos feitos com a fibra da banana!
Corupá está a apenas 19Km de Jaraguá do Sul e a 210Km de Florianópolis e é um destino de beleza surpreendente para os apreciadores de turismo ecológico e de aventura!
O passeio por Corupá sem dúvida foi algo que me surpreendeu, além da enorme quantidade de banana afinal, estamos falando do maior produtor catarinense, os nativos sabem como aproveitar a fruta, seja na culinária ou na decoração eles mostram que banana é sempre bom e que até banana verde serve pra alguma coisa!

Agradecimentos especiais:
Encantos Turismo e Aventura www.encantosturismo.com.br
Seminário de Corupá - www.seminariodecorupa.com.br/
Reserva Emílio Fiorentino Battistella - www.rppncatarinense.org.br
Alvim seidel Orquidário catarinense - www.seidel.com.br
Tureck Garten Hotel - www.tureckgarten.com.br
Fernanda Quint veste DITS www.dits.com.br

Na terceira parte do Programa Nossa Terra Nossa Gente de Corupá, a capital catarinense da Banana você vai conferir nosso passeio pela Reserva Emílio Fiorentino Battistella lugar onde se encontra o roteiro das cachoeiras. Depois disso nossa equipe se aventurou ainda no Rapel e um breve passeio pela Caverna da Fuga, lugares incríveis!
Corupá está a apenas 19Km de Jaraguá do Sul e a 210Km de Florianópolis e é um destino de beleza surpreendente para os apreciadores de turismo ecológico e de aventura!
O passeio por Corupá sem dúvida foi algo que me surpreendeu, além da enorme quantidade de banana afinal, estamos falando do maior produtor catarinense, os nativos sabem como aproveitar a fruta, seja na culinária ou na decoração eles mostram que banana é sempre bom e que até banana verde serve pra alguma coisa!

Fibra de banana é utilizada para fabricar TAMBÉM tijolo, prancha
Já pensou em morar numa casa feita com tijolos de fibra de bananeira? E que tal surfar numa prancha moldada com esta fibra? Ou tomar cerveja de banana? Todas estas utilizações inusitadas da fruta mais famosa do Brasil são mostradas no trabalho Tecnologia na República das Bananas, exposto na 8ª SBPC Jovem. A feira reúne 60 trabalhos de iniciação científica de alunos do ensino fundamental, médio e técnico. O evento integra a programação da 52ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que termina hoje na Universidade de Brasília (UnB). O trabalho sobre as bananas é realizado por 48 alunos de duas escolas estaduais de Itariri, cidade do Vale do Ribeira (SP), a 150 quilômetros da capital. O plantio de banana responde por 60% da economia municipal. “Mostramos aqui como aproveitar o que é desperdiçado, como a casca da fruta, as folhas e o caule da planta”, diz a professora Andrea Kian, coordenadora do trabalho, que tem apoio de universidades.

A fibra é obtida triturando pedaços do caule com água e colocando para secar, explica Diego Marcel, 17 anos, aluno do 3º ano do ensino médio da Escola Estadual de Itariri. O material fica parecido com a fibra de vidro e, misturado com resina, pode ser usado para confeccionar pranchas de surfe. Pequenas pastilhas do material estão expostas no estande e o projeto agora é construir uma prancha de verdade. “No caso do tijolo, engenheiros da Universidade de Santos já testaram o material e concluíram que é possível construir uma casa de um andar com ele”, informa.
Para fazer a cerveja, primeiro enterra-se as bananas-nanicas por sete dias para fermentar. “Depois bate-se com água destilada para tirar o suco, que é misturado com fermento biológico, cevada, painço e levedo de cerveja. A mistura é colocada para fermentar por 24 horas. Em seguida, é coada num pano e colocada numa garrafa por uma semana para produzir espuma”, descreve Ariane Ataulo, 14 anos, que cursa o 1º ano do ensino médio, na mesma escola. A cerveja obtida é muito ácida e ainda não pode ser consumida. Mas os estudantes estão trabalhando para reduzir o nível de acidez. Há ainda licor, doces, shampoo e condicionador de banana, além de artesanato feito com folha de bananeira.

VISITAÇÃO - O objetivo da SBPC Jovem é motivar o interesse dos estudantes pela ciência, unindo diversão e aprendizagem. “Eles farão a ciência do futuro”, informa a coordenadora da feira, Tânia Schmitt. Além das exposições, 720 alunos participaram de 18 oficinas oferecidas no evento. As escolas do Distrito Federal também organizaram visitas orientadas à SBPC Jovem. Tânia estima que 6.500 pessoas circularam pela feira esta semana.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Fungo bioluminescente - Agaricus gardeni

Pesquisadores encontraram no Piauí um cogumelo que emite luz e que tinha sido avistado pela última vez há quase 170 anos. A pesquisa do grupo de cientistas da USP e das universidades americanas de San Francisco e de Hilo, no Havaí, será publicada na revista científica Mycologia.
O Neonothopanus gardneri é o maior fungo bioluminescente do Brasil e um dos maiores do mundo. "Já tinha encontrado alguns cogumelos que emitem luz no Brasil, mas menores, alguns do tamanho de um fio de cabelo", disse à BBC Brasil o professor Cassius Vinicius Stevani, do Instituto de Química da USP. "Este foi o maior, um grupo deles emite quantidade considerável de luz", afirmou.

Flor de coco
Em 1840, o cogumelo foi descoberto pelo botânico britânico George Gardner quando viu garotos brincando com o que pensou serem vagalumes nas ruas de uma vila onde hoje fica a cidade de Natividade, em Tocantins. Chamado pelos locais de "flor de coco", o fungo bioluminescente foi classificado como Agaricus gardeni e não foi mais visto desde então.
"Fiquei sabendo que existiam ainda fungos assim por volta de 2001. Nos anos seguintes, me chegavam relatos de Tocantins e Goiás de um cogumelo grande, amarelo, que emitia uma luz", diz Stevani. "Mas fotografia mesmo vi só em 2005, uma tirada no Piauí", afirma ele, que já participou de expedições noturnas para a coleta do cogumelo. "As buscas acontecem em noites escuras, de lua nova, com as lanternas desligadas", explica.
Curiosamente, o cogumelo ainda é conhecido popularmente em várias partes do país como "flor de coco". Existem 71 espécies de fungos que emitem luz, 12 delas estão presentes no Brasil . A ciência ainda não desvendou o processo químico que permite que o fungo produza luz, nem a razão disso.

Uma das teses consideradas é a de que a luz é emitida para atrair insetos noturnos, ajudando os fungos a dispersar seus esporos para a reprodução. Outra diz que a luz atrai insetos predadores que atacam insetos menores que se alimentam do fungo.

Larvas de vaga-lume muito bonito encontrados no norte da Tailândia, agosto de 2008.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Café - receita e breve história


Conta a lenda que há mais de 1300 anos, no território de atual Etiópia, um jovem pastor árabe Kaldi observou uma tarde como suas cabras atuavam de uma forma estranha, correndo e dando saltos como loucas, depois de comer arbustos de frutos vermelhos. O pastor, intrigado pelo que ocorria, decidiu levar as mostras de folhas e frutos a um mosteiro chamado Cheodet, onde os monges por curiosidade puseram os grãos para cozinhar. Ao provar a bebida, acharam tão ruim que jogaram ao fogo o que sobrou. Mas os grãos, à medida que se queimavam, despediam um agradável aroma. Os monges tentaram então voltar a preparar uma bebida com os grãos torrados e ficaram fascinados com o resultado. Ao tomar-se o café, as orações dos monges já não foram suaves e calmas, mas recitadas em coro com alegria.

A lenda conta que o abade do mosteiro deu o nome de Kaaba à bebida, que em árabe quer dizer pedra preciosa de cor café. Nos 400 anos seguintes, os grãos de café eram apenas mastigados, para obter seu efeito revigorante. Os árabes, no século XIII, foram os primeiros a processar o fruto amadurecido e torrado e dele tirar a bebida. O café chegou à América do Sul, no século XVIII, com os franceses que iniciaram plantações nas Guianas. A saída de sementes do país era proibida, pois quem tivesse maior controle estabelecia o monopólio comercial. O sargento brasileiro, Francisco de Melo Palheta, foi enviado para resolver uma questão diplomática nas Guianas e, na volta, deveria contrabandear mudas de café para o Brasil. Palheta cumpriu as duas missões: os franceses reconheceram as fronteiras brasileiras e, depois de seduzir a esposa de um governador, o sargento conseguiu algumas sementes que foram trazidas em seu bolso. O café passou a ser cultivado no norte do Brasil em 1722 e foi se espalhando pelas demais regiões. Atualmente, além do saboroso Café à moda brasileira, existem várias outras receitas de drinks tanto quentes quanto frios que podem ser saboreadas com muito gosto.

Café a gengibre
Ingredientes:
4 colheres de sobremesa (ou sopa se quiser bem forte) de café moído
1 pitada de gengibre
4 colher de café de mel
4 colher de café de chantilly
Modo de fazer: Misture o café com o gengibre e prepare o café. Ponha mel nas xícaras. Coloque o café e decore com o chantilly.

Café ao mel
Ingredientes:
4 colheres de café moído
2 raminhos de canela e mel a gosto
Modo de fazer: Prepare um café normal. Ponha 2 colherzinhas de mel em cada copo e meio raminho de canela. Coloque o café muito quente.

Café com canela
Ingredientes:
4 colheres de sopa de café moído
1 pitada de canela em pó
2 raminhos de canela
Modo de fazer: Prepare um café expresso. Adicione uma pitada de canela quando bastante quente. Sirva com meio raminho de canela em cada xícara.

Café com cardamomo (ou cana-do-brejo)
Ingredientes:
3 xícaras de café forte, quente
sementes de 3 vagens de cardamomo
4 colheres de rum
4 colher de café de açúcar
Modo de fazer: Esquente um pouco o rum com o cardamomo e açúcar. Agregue o café quente e sirva.

Café com laranja
Ingredientes:
3 xícaras de café forte
¾ xícara de suco de laranja
casca de laranja
4 colheres de sopa de creme
açúcar a gosto
canela em pó
Modo de fazer: Prepare o café. Tire a casca de uma laranja e coloque-a no café quente, tampe e deixe repousar até que esfrie completamente. Coe e misture com o suco de laranja, com açúcar e creme. Sirva com gelo e agregue canela. Decore com laranja.

Café moka quente
Ingredientes:
2 xícaras de café forte
1 colher de sopa de cacau em pó
4 colheres de sopa de creme de café*
½ xícara de creme de leite batido, gotas de chocolate para decorar e açúcar a gosto
Modo de Fazer: Misture a cacau e o açúcar no café quente, agregue o creme de café. Decore com creme e gotas de chocolate.

Creme de café
Ingredientes:
1/2 litro de leite
2 gemas de ovo
150 g de açúcar
1/2 colher (chá) de baunilha
1 colher (sopa) de maisena
1 envelope de gelatina incolor sem sabor
2 colheres (sopa) de café solúvel
100 g de chocolate ao leite em barra
200 g de creme de leite
Modo de Fazer: Bater as gemas e o açúcar, formando uma gemada clara. Misturar ao leite frio, juntamente com a maisena dissolvida em um pouco de água. Levar ao fogo, mexendo sempre até engrossar. Colocar o café e o chocolate em pedaços, misturando vigorosamente ao creme para dissolver. Umedecer a gelatina num prato fundo com 5 colheres de água. Jogar em seguida meia xícara de água fervente para dissolver. Acrescentar a gelatina ao leite quente, incorporando bem. Juntar o rum e o creme de leite. Distribuir o creme de café em taças de vidro, levando à geladeira por 4 horas. Quando for servir, polvilhar um pouquinho de café solúvel em cada taça.

Café quente com chocolate
Ingredientes:
1 tablete de chocolate amargo
1 xícara de água quente
4 colheres (sopa) de açúcar
1 pitada de sal
1/4 de xícara de café instantâneo
1 litro de leite
1/2 xícara de creme de leite batido. Noz-moscada e Pauzinhos de canela a gosto
Modo de Fazer: Derreta o chocolate com a água em banho-maria. Acrescente o açúcar, o sal e o café. Retire a panela da água quente e cozinhe diretamente sobre o fogo por cinco minutos, mexendo constantemente. Coloque novamente em banho-maria e adicione lentamente o leite, mexendo sem parar. Aqueça bem. Sirva quente, em canecas, coberto com o creme de leite batido ao ponto de chantilly e uma pitada de noz-moscada. Coloque um pauzinho de canela em cada caneca.

Cappuccino caseiro
Ingredientes:
7 xícaras de café forte e quente
2 colheres de sopa rasas de açúcar
9 colheres de sopa de leite em pó
3 colheres de sopa de licor de café
Modo de fazer: Misture todos os ingredientes no liquidificador até a obtenção de espuma e sirva imediatamente. Decore com canela em pó.

Ponche de café
Ingredientes:
4 pedacinhos de chocolate meio amargo
Açúcar a gosto
4 colheres de sobremesa de creme de leite
4 xícaras de café bem forte. Chantilly, canela e cacau em pó e Raspas de laranja
Modo de Fazer: Derreter o chocolate, o açúcar e o creme em fogo brado. Juntar o café e levar ao fogo sem deixar ferver. Colocar em xícaras grandes. Guarneçer com chantilly e sobre ele colocar canela, cacau em pó e raspas de laranja.

ESPUMANTE DE CAFÉ
Ingredientes:
1 xícara de café quente
1/2 xícara de creme de leite
1/4 de xícara de chocolate meio amargo partido em pedaços
2 1/2 colheres (sopa) de açúcar
Modo de Fazer: Misture o café e o creme de leite. Aqueça bem. Coloque no liquidificador, junte os pedaços de chocolate e açúcar. Tampe bem e bata em alta velocidade por 20 segundos. Despeje em canecas aquecidas. Rende 2 porções.

Agora algumas receitas gelada de café para o dia que fizer um calorzinho.

Café gelado com canela
Ingredientes:
2 ½ xícaras de café extra forte e quente
3 lascas de canela
4 cravos
2 colheres de açúcar e gelo
Modo de Fazer: Agregue cravo e canela ao café e deixe-o repousar tampado por uma hora. Tire os cravos e a canela, adicione o açúcar e misture bastante. Coloque o gelo em copos e sirva o café.

FRAPÊ DE SORVETE COM CAFÉ
Ingredientes:
6 colheres (sopa) sorvete de creme
2 xícaras (chá) de leite gelado
2 colheres (sopa) de mel
1 colher (chá) de canela
6 colheres (chá) de café
Modo de Fazer: Bata todos os ingredientes no liquidificador e sirva a seguir.

Café sorvete
Prepare um café, adoce-o a gosto e ponha para congelar em cubos. Quando os cubos de café estiverem formados, tire-os do molde e pique-os. Sirva imediatamente em copo alto.

Café gelado
Prepare um café forte e deixe esfriar na geladeira. Quando estiver bem frio, bata-o no liquidificador com gelo picado e açúcar a gosto. Sirva imediatamente.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Home brewers - Santa cerveja em casa...

Recentemente, a cervejaria Petrópolis divulgou, junto com o lançamento de um novo rótulo, uma pesquisa sobre o crescimento das cervejas especiais no Brasil: 20% contra 4% do mercado das cervejas comuns. O interesse pelos produtos artesanais e de microcervejarias, que oferecem mais personalidade e tipos da bebida, cria um outro foco de atenção que corre em paralelo, o das cervejas caseiras.

Malte: cerveja varia de acordo com os tipos e as proporções de maltes usados na receita
Sem pesquisas e números oficiais para endossar, o aumento dos chamados ‘home brewers’ é notado pela movimentação dentro do universo cervejeiro. Em sites, redes sociais, confrarias e associações, é sensível o interesse cada vez maior do consumidor da cerveja premium de experimentar a sua própria produção ou degustar a de outros cervejeiros amadores.

Bom termômetro, a criação de uma associação voltada à cultura da cerveja caseira confirma o crescimento do nicho. A iniciativa partiu de uma comunidade da rede social Orkut, que foi ganhando mais adeptos e tornou-se oficial. A primeira a ser fundada, no Rio de Janeiro, cunhou a sigla Acerva (Associação de Cervejeiros Artesanais). Logo, São Paulo e outros sete estados seguiram o exemplo e aderiram ao nome. Cada Acerva funciona de maneira autônoma, algumas cobram mensalidade, outras não e cada uma tem seu estatuto. Mas o objetivo e as ações de todas são semelhantes: realizar cursos, promover encontros, produções coletivas e degustações.

“Começamos a abrir alguns encontros também para aqueles que ainda não produzem cerveja caseira, mas têm interesse no assunto. É uma forma de as pessoas conhecerem essa atividade”, conta Philip Zanello, um dos diretores da Acerva paulista.

O engenheiro Jaime Pereira Filho, proprietário do bar paulistano Píer 1327, localizado na Vila Mariana, está espantado com o brusco aumento da procura pelo curso de cerveja caseira que ministra no bar há pouco mais de dois anos. “É um curso rápido, que ensina todo o processo em duas aulas. Eu costumava ter uma turma por mês, agora é diário e há uma fila de espera de três meses para os interessados”, comenta. Um desses alunos foi o fotografo Leo Feltran, que registrou a sua produção caseira para ilustrar essa matéria.

Ainda que tenha ares de novidade, a produção das cervejas no quintal de casa é algo muito antigo, vem dos mosteiros seculares que já fabricavam a bebida bem antes de serem criadas as primeiras grandes cervejarias. Na Idade Media, cabia aos padres e às mulheres este preparo, que era parte da dieta cotidiana de proletários e burgueses. Quem é “convertido” ao universo da cerveja caseira leva a diversão a sério. Se produzir uma cerveja básica é questão de saber seguir a receita (veja o infográfico acima), criar bebidas com características peculiares e estabelecer algum padrão torna-se um grande desafio. Para quem quer seguir a lei de pureza alemã, que só permite o uso dos ingredientes básicos na composição (água, malte de cevada, lúpulo e fermento), é possível variar o resultado de acordo com o tipo de malte e lúpulo usado, além das quantidades utilizadas, que vão definir um sabor mais adocicado ou mais amargo, mais tostado ou mais frutado, entre outras características sensoriais. Para quem quer dar um passo além, vale adicionar quase tudo à mistura, de anis à rapadura. “Um dos diretores da Acerva paulista criou uma cerveja com funghi seco e achei que ficou bem interessante. Recentemente eu fiz uma com chocolate que em cada tiragem recebia um outro componente para combinar: extrato de coco, amêndoas ou framboesa”, diz Zanello ao lembrar de rótulos inventivos. Tanta criatividade precisa ser deixada de lado nos concursos que começaram a fazer parte do calendário cervejeiro, onde só alguns estilos podem concorrer. A restrição facilita o trabalho dos jurados de comparar produtos semelhantes.

Um desses campeonatos ocorreu em julho, promovido pela Acerva Paulista e pela microcervejaria Bamberg, de Votorantim, interior de São Paulo. Na ocasião, 31 cervejeiros caseiros do estado competiram com suas receitas, restritas ao estilo inglês conhecido como ESB. Um juri de treze experts deu as notas que sagraram Guilherme Alberici Di Santi campeão. O prêmio? Ter sua cerveja produzida pela Bamberg durante um ano.

A Eisenbahn é outra que homenageia a produção caseira: pelo terceiro ano, o melhor mestre cervejeiro amador, segundo competição organizada pela microcervejaria, ganha uma linha especial produzida na fábrica. Em 2010, o rótulo São Sebá, uma Belgian Dubbel criada pelo paranaense Sandro Singer, chega ao mercado em novembro em uma série limitada de 3.000 garrafas. Para além da diversão, o sucesso obtido com um rótulo caseiro pode significar uma mudança do hobby para uma possível profissão. O designer gaúcho Maurício Gonçalves vive exatamente essa situação. Ele e o irmão Lúcio começaram a produzir cerveja caseira por diversão no ano passado, mas a bebida foi fazendo sucesso com amigos, ganhou rótulo e caiu no boca a boca dos cervejeiros.

Hoje, o rótulo Goyoaga Euskal Garagardo (nome basco em homenagem às origens da família), uma pilsen sem clarificantes e não pasteurizada, é produzida de duas a cinco vezes por semana e vendida em bares da Cidade Baixa, região boêmia de Porto Alegre. “Já fornecemos até para um evento de lançamento de livro em junho deste ano, quando foram consumidos 60 litros”, conta Mauricio orgulhoso.

Lúpulo: é responsável por conservar e definir o nível de amargor da cerveja

Quem quer se aventurar pelo mundo das cervejas caseiras deve ter algum conhecimento e estrutura. O mais indicado é acompanhar o trabalho de algum conhecido que faça a cerveja para ver se a atividade realmente lhe atrai – é preciso lembrar que produzir cerveja caseira requer tempo, dedicação e investimento. Não se trata só de beber. Em seguida, um curso rápido dá a base necessária que só o tempo – leia-se erros e acertos – vão aprimorar a técnica de “mestre cervejeiro”.

Mas, para produzir sua própria cerveja é preciso montar uma nanocervejaria em casa. Jaime Pereira diz que o kit básico tem custo aproximado de 500 reais e ocupa o mesmo espaço que um botijão de gás. O “maquinário” consiste de duas panelas grandes de alumínio, uma balança, uma colher grande de polipropileno, um termômetro culinário, uma peneira, um fermentador (um balde hermeticamente fechado com saída de válvula e uma torneira para engarrafar), mangueiras de transferência, um densimetro, um dispositivo para fechar garrafas e um moedor de cereais.

Montada a “fábrica”, é preciso buscar os insumos, não tão fáceis de serem encontrados em todo o Brasil. “Não há lojas que vendam malte e lúpulo em São Paulo, por exemplo. Mas há fornecedores do Rio Grande do Sul que distribuem os produtos via internet”, sugere Jaime. O estado é onde a cultura da cerveja caseira se nota mais presente, certamente pela influência da comunidade alemã na região.

A dificuldade de encontrar malte, fermento e lúpulo não significa o custo alto do produto. “Gasta-se cerca de 50 reais em matéria prima para produzir 20 litros de cerveja caseira”, estima Jaime. Além de divertida, a produção é a forma de consumir uma cerveja não-pasteurizada, que permanece em transformação“. Os microorganismos ficam vivos na garrafa e continuam em ação. A cerveja fica maturando e vai mudar de características a cada semana que ficar armazenada”, conta Jaime.

Receita básica da cerveja caseira
Fonte: Jaime Pereira Filho. Fone: (11) 2597-7231

Ingredientes
- 35 litros de água mineral de boa procedência
- 6 quilos de malte claro e escuro
- 20 gramas de lúpulo
- 11,5 gramas de fermento
Links para consulta:
www.acervapaulista.com.br





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Olha a onda aiiii gente....

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