sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Cerveja de BANANA

A cerveja de banana é uma bebida alcóolica produzida a partir da banana, muito importante para a economia da República Democrática do Congo.

A bebida geralmente é feita artesanalmente, em comunidade. Ela é feita a partir de grandes cachos de banana retiradas pelos fabricantes de sua própria plantação. Primeiro ela é "embalada" e depois enterrada, depois que estiver bem madura ela é desenterrada e espremida manualmente, logo após o suco retirado da banana é posto em um bau de madeira onde ocorrerá a fermentação

A pisa das bananas maduras em Mitalamaria (Uganda) para fazer cerveja.

Na República Democrática do Congo a cerveja de banana é uma forma de movimentar a frágil economia do país. Mais especificamente na província de Kivu-do-Norte a bebida é produzida e de lá é transportada para Kinshasa, a capital, de onde toda a produção irá escoar para todo país. É importante lembrar a forma que os produtores da bebida usam para tranportar e vender a bebida, bicicletas com grandes e pesados galões, carregados por quilômetros para garantir o sustento da família.

Na primeira parte do Programa Nossa Terra Nossa Gente de Corupá, a capital catarinense da Banana você vai conferir a associação de bananicultores, os artesanatos feitos com a fibra da banana!
Corupá está a apenas 19Km de Jaraguá do Sul e a 210Km de Florianópolis e é um destino de beleza surpreendente para os apreciadores de turismo ecológico e de aventura!
O passeio por Corupá sem dúvida foi algo que me surpreendeu, além da enorme quantidade de banana afinal, estamos falando do maior produtor catarinense, os nativos sabem como aproveitar a fruta, seja na culinária ou na decoração eles mostram que banana é sempre bom e que até banana verde serve pra alguma coisa!

Agradecimentos especiais:
Encantos Turismo e Aventura www.encantosturismo.com.br
Seminário de Corupá - www.seminariodecorupa.com.br/
Reserva Emílio Fiorentino Battistella - www.rppncatarinense.org.br
Alvim seidel Orquidário catarinense - www.seidel.com.br
Tureck Garten Hotel - www.tureckgarten.com.br
Fernanda Quint veste DITS www.dits.com.br

Na terceira parte do Programa Nossa Terra Nossa Gente de Corupá, a capital catarinense da Banana você vai conferir nosso passeio pela Reserva Emílio Fiorentino Battistella lugar onde se encontra o roteiro das cachoeiras. Depois disso nossa equipe se aventurou ainda no Rapel e um breve passeio pela Caverna da Fuga, lugares incríveis!
Corupá está a apenas 19Km de Jaraguá do Sul e a 210Km de Florianópolis e é um destino de beleza surpreendente para os apreciadores de turismo ecológico e de aventura!
O passeio por Corupá sem dúvida foi algo que me surpreendeu, além da enorme quantidade de banana afinal, estamos falando do maior produtor catarinense, os nativos sabem como aproveitar a fruta, seja na culinária ou na decoração eles mostram que banana é sempre bom e que até banana verde serve pra alguma coisa!

Fibra de banana é utilizada para fabricar TAMBÉM tijolo, prancha
Já pensou em morar numa casa feita com tijolos de fibra de bananeira? E que tal surfar numa prancha moldada com esta fibra? Ou tomar cerveja de banana? Todas estas utilizações inusitadas da fruta mais famosa do Brasil são mostradas no trabalho Tecnologia na República das Bananas, exposto na 8ª SBPC Jovem. A feira reúne 60 trabalhos de iniciação científica de alunos do ensino fundamental, médio e técnico. O evento integra a programação da 52ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que termina hoje na Universidade de Brasília (UnB). O trabalho sobre as bananas é realizado por 48 alunos de duas escolas estaduais de Itariri, cidade do Vale do Ribeira (SP), a 150 quilômetros da capital. O plantio de banana responde por 60% da economia municipal. “Mostramos aqui como aproveitar o que é desperdiçado, como a casca da fruta, as folhas e o caule da planta”, diz a professora Andrea Kian, coordenadora do trabalho, que tem apoio de universidades.

A fibra é obtida triturando pedaços do caule com água e colocando para secar, explica Diego Marcel, 17 anos, aluno do 3º ano do ensino médio da Escola Estadual de Itariri. O material fica parecido com a fibra de vidro e, misturado com resina, pode ser usado para confeccionar pranchas de surfe. Pequenas pastilhas do material estão expostas no estande e o projeto agora é construir uma prancha de verdade. “No caso do tijolo, engenheiros da Universidade de Santos já testaram o material e concluíram que é possível construir uma casa de um andar com ele”, informa.
Para fazer a cerveja, primeiro enterra-se as bananas-nanicas por sete dias para fermentar. “Depois bate-se com água destilada para tirar o suco, que é misturado com fermento biológico, cevada, painço e levedo de cerveja. A mistura é colocada para fermentar por 24 horas. Em seguida, é coada num pano e colocada numa garrafa por uma semana para produzir espuma”, descreve Ariane Ataulo, 14 anos, que cursa o 1º ano do ensino médio, na mesma escola. A cerveja obtida é muito ácida e ainda não pode ser consumida. Mas os estudantes estão trabalhando para reduzir o nível de acidez. Há ainda licor, doces, shampoo e condicionador de banana, além de artesanato feito com folha de bananeira.

VISITAÇÃO - O objetivo da SBPC Jovem é motivar o interesse dos estudantes pela ciência, unindo diversão e aprendizagem. “Eles farão a ciência do futuro”, informa a coordenadora da feira, Tânia Schmitt. Além das exposições, 720 alunos participaram de 18 oficinas oferecidas no evento. As escolas do Distrito Federal também organizaram visitas orientadas à SBPC Jovem. Tânia estima que 6.500 pessoas circularam pela feira esta semana.

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Olha a onda aiiii gente....

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