segunda-feira, 25 de agosto de 2008

CAMBUCI



Frutos de Campomanesia phaea (Myrtaceae) são muito procurados pela população rural para preparo de sucos, sorvetes e bebidas alcoólicas.

Para avaliar as características físicas, o potencial nutricional e o seu aproveitamento na indústria de alimentos, frutos nos seus diversos estádios de amadurecimento foram coletados em abril de 2003 no Parque Estadual da Serra do Mar, Núcleo Caraguatatuba-SP. Os dados do diâmetro longitudinal (DL) e transversal (DT) e a relação entre eles mostram que os frutos têm forma levemente achatada (DL/DT < 1); a polpa mostrou-se suculenta, com sabor acre e odor cítrico, com alto teor de umidade (88,80%) e pH igual a 2,91.

Foram detectados elevados teores de fibras alimentares (4,00%), quando comparado a outras espécies popularmente conhecidas, da mesma família botânica. Foram obtidos valores baixos de proteína (0,44%), carboidratos totais (5,00%), lipídios (1,53%) e valores razoáveis de ácido ascórbico (33,37 mg 100 g-1). Entre os elementos inorgânicos determinados (13), destacaram-se: sódio (171,50 mg kg-1), potássio (622,65 mg kg-1), fósforo (123,69 mg kg-1), magnésio (42,08 mg kg-1) e cálcio (61,26 mg kg-1). Embora a composição química dos frutos mostrou ser semelhante à de outras espécies da família Myrtacease, o consumo in natura deste fruto é prejudicado pelo baixo teor de carboidratos e elevada acidez.

Palavras-chave: Myrtaceae; cambuci; frutos; características físicas; composição química; polpa.

INTRODUÇÃO

A família Myrtaceae Jussieu compreende 3.500 espécies, subordinadas a 100 gêneros. Seus representantes apresentam porte arbustivo ou arbóreo (Barroso, 1984).

Segundo Gemtchüjnicov (1976) e Legrand & Klein (1977), a família é dividida em duas subfamílias, a saber:

1 - Leptospermoideae, cujos representantes apresentam frutos secos do tipo cápsula, aquênio e pixídio. Sua maior dispersão se dá na Austrália e Polinésia, e

2 - Myrtoideae, que fornecem frutos carnosos, geralmente baciformes.

O gênero Campomanesia, a que pertence a espécie em estudo, está incluído na subfamília Myrtoideae (Cronquist, 1968, 1984; Landrun, 1986).

As espécies desse gênero possuem importância econômica diversificada. Seus frutos comestíveis são consumidos por várias espécies de pássaros e mamíferos, sendo também usados na produção de doces caseiros, sorvetes, aguardente, licores e refrescos.

A espécie Campomanesia phaea (O. Berg.) Landrum é popularmente conhecida como "cambuci" ou "cambucizeiro", tendo como sinonímia botânica a designação de Paivaea langsdorffii Berg. Apresenta altura de 3-5 m e tronco com diâmetro de 20 a 30 cm com aspecto de escamas. Ocorre nos Estados de São Paulo (principalmente na Serra do Mar) e em Minas Gerais (Lorenzi,1992).

A espécie apresenta floração branca e vistosa nos meses de agosto a novembro, e frutificação abundante, com frutos arredondados, durante os meses de janeiro e fevereiro. Quando maduros, são amarelados a alaranjados, dando à árvore aspecto de grande beleza que, somado ao seu pequeno porte, a indicam para arborização de ruas estreitas e sob redes elétricas, bem como para compor praças e jardins. É recomendada para reflorestamentos heterogêneos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente (Lorenzi, 1992).

Os frutos medem, geralmente, de 5 a 6 cm de diâmetro na região mediana, por 3 a 4,5 cm de espessura; são carnosos, suculentos e comestíveis, utilizados principalmente na forma de sucos, sendo também muito apreciados pela avifauna silvestre (Lorenzi, 1992; Centro de Pesquisas Eco-Naturais - Cepen, 2003 e Jorge, 1992).

Considerações feitas por Holanda, apud Adati (2001), indicam que os frutos são considerados exóticos, possuindo interessantes propriedades aromáticas que os favorecem como agentes flavorizantes em alimentos e bebidas.

Quanto à composição química, tem-se conhecimento de estudos fitoquímicos e farmacológicos realizados por Adati (2001) nas folhas dessa espécie, detectando-se grande quantidade de óleo essencial, rico em linalol (11,11%), óxido de cariofileno (11,77%), beta-cariofileno (6,33%), betasselineno (6,33%) e alfacadinol (1,94%), constituintes que apresentam grande valor comercial para as indústrias de cosméticos e farmacêuticas.

Estudos morfo-histológicos dos frutos, realizados por Jorge (1992), mostraram a existência de células pétreas no mesocarpo cujo formato e dimensões apresentam interesse para a diagnose específica. Os estômatos e os tricomas da polpa são diferenciados daqueles observados nas folhas.

O pouco conhecimento sobre a composição química dos frutos desta espécie motivou seu estudo, pois, além de apresentar importante potencial econômico, poderá subsidiar o cultivo e a seleção adequada visando ao seu aproveitamento na indústria de alimentos.

Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar algumas características físicas, a composição química e o potencial nutricional dos frutos de C. phaea (O. Berg.) Landrum e comparar os resultados obtidos com os dos frutos de espécies popularmente conhecidas e utilizadas como alimento, pertencentes à mesma família botânica.

MATERIAL E MÉTODOS

As amostras de fruto de C. phaea foram coletadas no Núcleo Caraguatatuba, que integra a rede de Unidades de Conservação administrada pelo Instituto Florestal da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo. Abrange uma área de 13.769,60 ha, fazendo parte do Parque Estadual da Serra do Mar, e tendo como limites geográficos os municípios de Caraguatatuba, São Sebastião, Paraibuna, Salesópolis e Natividade da Serra. Situa-se entre as coordenadas geográficas 23º31’ a 23º22’ de Lat. S e 45º18’ a 45º44’ de Long.W. Apresenta relevo de escarpas festonadas, com altitudes que variam entre 50 e aproximadamente 1.000 metros. O solo é do tipo argilo-arenoso.

A vegetação predominante é típica de floresta ombrófila densa, e a fauna é representada por muitas espécies endêmicas da Mata Atlântica e ameaçadas de extinção, como o bugio (Alouatta fusca), a onça-parda (Felis concolor), o cachorro-do-mato (Speothos venaticus), o jacu (Penélope ochrogaster), o gavião-pombo (Leucopternis sp), entre outros (Núcleo, 19...).

Frutos inteiros de C. phaea (40 unidades), em seus vários estádios de amadurecimento e provenientes de três plantas produtivas, localizadas no interior da mata, recebendo parcialmente a luz solar, foram coletados em abril de 2003, acondicionados em sacos de polietileno e guardados sob congelamento à temperatura de 5ºC ± 2ºC, por aproximadamente uma semana, para posterior análise nos laboratórios do Instituto Florestal, do Instituto Adolfo Lutz e do Instituto de Química da Universidade de São Paulo.

Para as determinações das características físicas, separaram-se, aleatoriamente, 16 frutos, que foram avaliados individualmente através do seu peso e dos diâmetros longitudinal (DL) e transversal (DT), sendo este último avaliado na parte mais larga do fruto, através de paquímetro digital. O rendimento em polpa, casca e sementes foi obtido pela relação percentual entre o peso do fruto inteiro e de suas respectivas estruturas.

Para as análises químicas, as amostras (24 frutos) foram trituradas e homogeneizadas integralmente em multiprocessador doméstico, constituindo uma amostra composta dos vários frutos. As análises, em triplicata, foram feitas segundo as "Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz" (Instituto Adolfo Lutz, 1985), sendo as fibras alimentares totais dosadas pelo método enzimático-gravimétrico da "Association of Official Analytical Chemists - AOAC", modificado por Lee et al. (1992), e o ácido ascórbico (vitamina C), pelo método descrito por Contreras-Guzmán et al. (1984).

O valor calórico foi calculado utilizando-se dos seguintes fatores clássicos de conversão de Atwater: 9 kcal por g de lipídios, 4 kcal por g de proteínas e 4 kcal por g de carboidratos (De Angelis, 1977).

A determinação dos elementos inorgânicos (Na, K, P, Ca, Mg, V, Mn, Fe, Ni, Cu, Zn, Pb e Al) foi realizada no laboratório de espectrometria do Instituto de Química da Universidade de São Paulo, após digestão ácida da amostra (HNO3 a 30%), em sistema focalizado Spex 350, assistida por radiação de microondas, com nove repetições analíticas e determinação por ICP-OES, conforme descrito por Vallilo et al. (2003).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os frutos de C. phaea apresentam cor verde a verde-amarelada, exalando aroma cítrico, levemente adocicado, persistente e bastante agradável ao olfato. Segundo Cipollini & Stile (1993), as características físicas dos frutos, como cor, tamanho e número de sementes, bem como a quantidade de polpa e o conteúdo de água, podem influenciar no seu consumo, tanto como alimento da avifauna quanto pelo homem. Herrera (1982) salienta, contudo, que os elementos nutritivos, que são importantes para as aves, incluem carboidratos, minerais, lipídios e proteínas.

No entanto, para a fabricação industrial de sucos, sorvetes e principalmente de doces em calda ou glaciados, onde a aparência do produto final é primordial, algumas características físicas devem ser determinadas e avaliadas. Nesse sentido, são apresentados, na Tabela 1 (Ver tabela em arquivos relacionados mais abaixo), alguns parâmetros físicos nos quais se pode observar uma grande variação em relação às massas frescas dos frutos (38,7 g a 75,3 g) e de suas principais estruturas: casca, polpa e sementes, apresentando, em média, 18,65%, 80,56%, e 0,79%, respectivamente. Foram avaliados 16 frutos.

Segundo Andrade et al. (1993), essa variabilidade na massa fresca e nos rendimentos de suas partes interfere na eficiência dos processos industriais para fabricação de doces, exigindo uma adequada classificação ou separação prévia dos frutos por tamanho ou peso.

Os dados do diâmetro longitudinal (DL) e transversal (DT) e a relação entre eles (DL/DT) mostram que os frutos de C. phaea têm forma levemente achatada (DL/DT < 1), característica dessa espécie botânica. Para a fabricação de doces em calda ou glaciados, normalmente, se dá preferência a frutos com uniformidade de formato (levemente arredondado) (DL/DT = 1) (Andrade et al., 1993).

A polpa caracteriza-se por apresentar alto teor de umidade (88,80%), o que indica ser uma das características comuns de frutos da família Myrtaceae, enquadrando-se na classe dos frutos carnosos e suculentos e confirmando a descrição feita por Gemtchüjnicov (1976) e Legrand & Klein (1977), quanto às características de frutos da subfamília Myrtoideae (Tabela 2 – Ver tabela em arquivos relacionados mais abaixo).

Comparando-se a composição química de C. phaea com as das demais espécies listadas na Tabela 2 (Ver tabela em arquivos relacionados mais abaixo), verificou-se a presença de alto teor de lipídios (1,53%) que, somado ao teor de carboidratos (5,00%), indicam valor energético de 35,53 kcal 100 g-1, sendo que o conteúdo de proteína (0,44%) pouco contribui nesse sentido.

Os frutos são ácidos (pH = 2,91), favorecendo os processos de industrialização na forma de doces, porém inibindo o seu consumo in natura. Segundo Andrade et al. (1993), na indústria de sucos, o alto teor de acidez provoca elevada diluição do produto e, por conseguinte, maior rendimento final do produto.

O teor de ácido ascórbico encontrado supera os das espécies da família Myrtaceae, apresentadas na Tabela 2 (Ver tabela em arquivos relacionado mais abaixo), com exceção da goiaba vermelha e kiwi. No entanto, também contribui para acentuar o sabor típico do fruto. Considera-se razoável o valor encontrado (33,37 mg 100 g-1), visto que a legislação brasileira (Brasil, 1998a) recomenda a ingestão diária de 60 mg por dia, para adultos. Porém, verifica-se que cada fruto de C. phaea, pesando em média 55,81 g, fornece 31,03% de ácido ascórbico. Seu teor equipara-se ao da polpa da Eugenia klotzschiana Berg (pêra do campo), tornando essa fruta uma fonte alternativa natural desse ácido para a avifauna e população da região.

No entanto, o valor encontrado varia conforme o ponto de maturação, os fatores ambientais e as manipulações e estocagens inadequadas dos frutos.

Em relação ao teor de fibra alimentar encontrado (4,00 %), assemelha-se aos da pêra do campo e das goiabas branca e vermelha. Considerando-se a ingestão diária do fruto, com peso médio de 55,81 g, verificou-se que ele contribui, em média, com 11% de fibras na dieta alimentar, quando se toma como base o valor recomendado pela Sociedade Brasileira de Nutrição (20 g por dia).

Em relação aos minerais (Tabela 3 – Ver tabela em arquivos relacionados mais abaixo), o potássio predominou em quantidade sobre os demais, seguido de sódio, fósforo e cálcio. Sabe-se que tanto o sódio quanto o potássio são largamente distribuídos na natureza, o mesmo não ocorrendo com o fósforo. Esse, muitas vezes, está no solo numa estrutura química pouco solúvel e, portanto, pouco assimilável pela planta. Porém, os teores encontrados podem estar associados à localização dos pontos de coleta (Núcleo Caraguatatuba) no Parque Estadual da Serra do Mar, cuja proximidade com o oceano pode estar sofrendo influência direta e freqüente da neblina, ventos e chuvas, carreando, dessa forma, os elementos químicos para esse ecossistema, fato observado para o teor de Na, que se encontra de 3 a 5 vezes maior que, para os teores, para os frutos relatados na literatura (Philippi, S. T., 2001).

Já os teores encontrados para os micronutrientes potencialmente tóxicos estão compatíveis com os valores permitidos pela legislação vigente (Brasil, 1998b), que estabelece limites máximos de tolerância para contaminantes inorgânicos em alimentos, principalmente para cobre (10 mg kg-1) e chumbo (0,3 mg kg-1), este referenciado somente para sucos de frutas cítricas. Pela contribuição de cada fruto (Tabela 3 – Ver tabela em arquivos relacionados mais abaixo), pode-se inferir que os frutos de C. phaea, coletados nessa região, não apresentam toxicidade, podendo fazer parte da alimentação de vertebrados e ser aproveitado na indústria de alimentos. Os teores de nutrientes, encontrados no presente trabalho, poderão ser utilizados na elaboração de dietas de indivíduos saudáveis (Philippi, S. T., 2001).

CONCLUSÕES

O fruto de C. phaea (cambuci) apresenta limitações ao consumo in natura devido ao baixo teor de carboidratos e elevada acidez. Apesar de não mostrar uniformidade no seu formato, apresenta potencial para a industrialização devido aos seus atributos de qualidade, como alto rendimento em polpa, elevada acidez, razoáveis concentrações de ácido ascórbico, minerais e fibras alimentares. De maneira geral, a composição química mostrou ser semelhante à das outras espécies da família Myrtaceae, popularmente conhecidas e utilizadas como alimento pela população.

AGRADECIMENTOS

Aos pesquisadores Ivan Suarez da Mota, do Núcleo Caraguatatuba (Parque Estadual da Serra do Mar, Instituto Florestal de São Paulo), pelo envio do material botânico; à Sra. Yara Cristina Marcondes, do Instituto Florestal de São Paulo, pela correção do texto, e ao Sr. Leonídio Guilherme, da Seção de Doces do Instituto Adolfo Lutz, pelo auxílio nas análises bromatológicas.

REFERÊNCIAS

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