quarta-feira, 13 de junho de 2012

Culinária Paulista (Festival de Serrinha)

A cozinha da cidade tem como base a cozinha paulista, que carrega as características do início do povoamento da capitania de São Vicente. Virado, cuscuz, moqueca indígena, afogado. A cozinha paulista tem uma tradição iniciada nos primórdios da colonização do Brasil, oferecendo uma grande variedade de opções, oriundas, como tudo em São Paulo, da mescla cultural dos diversos povos que construíram essa terra de progresso e gente guerreira.

Outra característica importante na cozinha paulista é a forte presença do milho, feijão e abóbora. Os bandeirantes, em suas expedições, plantavam estes alimentos durante seu percurso para comer no retorno das longas viagens - e tal plantio servia também aos próximos aventureiros. E foi nessa época de desbravamento que surgiu o famoso virado, uma mistura de farinha de milho com feijão ou galinha que os paulistas levavam embrulhado em um pano.

A escravização do negro africano enriqueceu ainda mais nossa gastronomia: carne-seca, pimenta e inhame foram assimilados ao paladar paulista. Foi o último "tempero" para concretizar a culinária paulista.

Até 1800, aproximadamente, a cozinha paulista reinou. O crescimento da produção de café, entretanto, modificou este cenário: os barões de café, ao retornarem das viagens, traziam novos hábitos alimentares, como molhos espelhados na cozinha francesa e outros ingredientes. Foi o primeiro passo de "internacionalização" da cozinha local. A cozinha paulistana teve, e ainda tem, muito da culinária paulista - o famoso picadinho de carne, por exemplo, ainda se mantém nos restaurantes da cidade. Atualmente, a mistura de povos fez de São Paulo uma das cidades mais saborosas do país, com cerca de 560 mil trabalhadores espalhados nos 70 mil bares e restaurantes da cidade.


Pela rodovia Fernão Dias você tem acesso a Bragança Paulista. No mês de Julho acontece o Festival de Artes de Serrinha. Lá muitoa amigos e gente muito interessante de varias partes do pais se encontram num momento especial... Cinema, artes plásticas, arvorismo, gastronomia e os show que fazem do Festival da Fazenda Serrinha inesquecível!



A urgência de mão-de-obra nas lavouras de café abriu as portas para os imigrantes: espanhóis, poloneses, japoneses, alemães, libaneses e vários outros chegam à chamada "Terra das Oportunidades". Essa fusão de etnias, raças e culturas aumenta com o processo migratório, mais acentuado entre 1920 e o final dos anos 50. Milhares de pessoas, de todas as partes do País, atraídas pelos mais diversos motivos, contribuíram bastante com a miscigenação que caracteriza o Estado e, principalmente, sua Capital. Recheada com as mais variadas culturas, sotaques e tradições, a gastronomia paulista agrega fatores diferenciados entre a capital, o litoral e o interior. Claramente influenciada pelo mar, a culinária caiçara abusa de elementos da cultura portuguesa (bolinhos, caldeiradas, ensopados). No interior, encontra-se a tradição "caipira", evidente nos costumes afro-indígenas misturados aos hábitos portugueses e à culinária dos tropeiros - que, apesar de ter praticamente desaparecido, ainda sobrevive em pratos típicos como a mandioca frita, o arroz carreteiro e o feijão gordo. Ainda no interior, próximo às divisas, surge influência dos costumes culinários de outros Estados, como com o churrasco e o chimarrão do Mato Grosso do Sul ou com o feijão tropeiro de Minas Gerais. Alguns lugares chamam atenção, como Barretos, que exalta a culinária típica dos tropeiros numa das maiores festas de peão boiadeiro do País e Campos do Jordão, cidade turística que é referência gastronômica no Estado.





INHAME

CUSCUZ A PAULISTA

VIRADO A PAULISTA

PICADINHO

LEITÃO A PURURUCA

MUQUECA INDIGENA

FEIJÃO TROPEIRO

FRANGO COM QUIABO

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Olha a onda aiiii gente....

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