segunda-feira, 30 de junho de 2008

Apple no Brasil MAÇÃ


Variedade: Fugi

A Cultura da Macieira foi introduzida no País com o apoio do Governo Brasileiro, visando à substituição das importações da fruta. O gráfico acima mostra que nossos produtores não só alcançaram aquele objetivo, como também fizeram do Brasil um país agora reconhecido como “exportador de maçãs”. Desde 1999 (à exceção de 2001), as operações comerciais relativas a maçãs frescas vêm apresentando saldos superavitários na balança comercial.

O Brasil exportou maçãs frescas em 2002 para 31 países, em 2003 este número passou para 33 e em 2004 chegou a 41 países (fonte: sistema Alice, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). Com a exploração de novos mercados, principalmente na Ásia, com a ajuda dos recursos da APEX este número tende a crescer anualmente ainda mais. Ainda, ilustrando os resultados quantitativos do projeto queremos deixar alguns artigos de imprensa:

1) Frutas Embarques de maçã crescem 61%

A maçã, quarta fruta mais exportada pelo Brasil em 2003, superou as expectativas do setor produtivo e atingiu embarque de 110 mil toneladas até maio deste ano.

O volume é 61,2% maior que o registrado em igual período do ano passado e supera em 43,8% o total exportado em todo o ano de 2003, segundo a Associação Brasileira de Produtores de Maçã (ABPM).

"O setor previa exportações de 120 mil toneladas este ano, mas graças à maior demanda pela fruta na Europa nossa meta foi revista para 130 mil toneladas", afirma Luiz Borges, presidente da entidade. Em 2003, o setor enviou ao mercado externo 78 mil toneladas.

A receita, que foi de US$ 37 milhões, deve alcançar US$ 55 milhões este ano.

Além da safra recorde de maçã, segundo Borges, o setor foi favorecido pela quebra na safra da Europa - região que responde por cerca de 90% das exportações brasileiras da fruta. A pouca oferta da fruta desde o fim de 2003 permitiu ao Brasil elevar os embarques e obter preços favoráveis no início do ano.

A partir de maio, a maçã brasileira concorre com produto da África do Sul, Chile e Argentina. O período mais favorável para as vendas é de fevereiro a julho. "Mercados novos também começam a ampliar a demanda, como Malásia e Coréia do Sul", diz Borges.

A gaúcha Agropecuária Schio, maior exportadora de maçã do país, espera embarcar este ano 27 mil toneladas de fruta, contra 20 mil em 2003. "A carência da fruta na Europa e os preços baixos no mercado interno impulsionaram os embarques", afirma Luís Eduardo Schio Júnior, diretor comercial da empresa, que espera aumentar a produção em 33%, para 120 mil toneladas este ano.

Edson Batista de Melo, gerente de exportações da catarinense Agroindustrial Perazzoli (Agropel), diz que as exportações da empresa cresceram 150% em relação ao ano passado, atingindo em torno de 23,3 mil toneladas. "A maçã brasileira tem melhorado em tamanho e sabor, competindo com as frutas do Chile e da África do Sul", afirma Melo. Os embarques de 2005 serão definidos pela qualidade da safra 2004/05 da maçã, o que dependerá de tempo frio no inverno e chuvas na primavera, época de floração das árvores. "Até agora o clima está perfeito para a cultura", diz Borges.

A perspectiva é que a produção atinja 1,2 milhão de toneladas em 2005, contra 1,1 milhão este ano. O volume da safra colhida, que se encerrou em maio, foi 58,5% maior que a de 2003. A ABPM estima para o setor faturamento de R$ 1,15 bilhão contra R$ 700 milhões no ano passado.

Fonte: Valor Econômico 08/06/04 Cibelle Bouças De São Paulo

2) Maçã nacional em busca de novos mercados 09/6/2004 Por Priscila de Cássia Trindade

De acordo com dados da Associação Brasileira de Produtores de Maçã (ABPM), nos primeiros cinco meses de 2004, foram exportadas, cerca de 103 mil toneladas da fruta, que correspondem a US$ 50 mil. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o setor apresentou um crescimento de 50% na sua comercialização internacional.

Segundo o presidente da ABPM, Luiz Borges, o segmento obteve esse resultado em razão à diminuição da safra européia. "Tivemos esse acréscimo nas exportações por problemas climáticos, que tornaram inferiores a qualidade e a quantidade das frutas na Europa", ressaltou a reportagem do NetMarinha.

Apesar da maçã nacional ter como principal importador a União Européia, que absorve 90% das exportações, o setor fruticultor encontra dificuldades para ingressar em mercados como Estados Unidos e China.

Segundo Borges, é difícil consolidar o produto nacional nesses países por causa das inúmeras exigências. "O mercado frutífero está saturado e a única maneira de ganhar espaço nessa área é derrubando os países concorrentes", disse.

Para Borges, o setor encontra dificuldades de expansão em razão das barreiras tributárias e técnicas, mas admite que o principal entrave para o aumento da comercialização internacional advém das deficiências de infra-estrutura dos portos e da demanda de contêineres refrigerados. "Esses problemas atrasam nossas vendas e é necessário muito jogo de cintura para driblá-los",afirmou.

Por meio de feiras internacionais e degustações, a ABPM, pretende conquistar mercados como Coréia, Malásia, Taiwan, Cingapura e Canadá. "Acreditamos que, até junho deste ano, exportemos 130 mil toneladas de maçã brasileira", concluiu Luiz Borges.

3) Dobra a receita com exportações de maçã no primeiro semestre

Florianópolis - As exportações brasileiras de maçã no primeiro semestre deste ano atingiram 145,3 mil toneladas, com receita de US$ 69 milhões.

O resultado corresponde a quase o dobro do recorde histórico do segmento, que fora de 76,5 mil toneladas no ano passado, com receita de US$ 37,8 milhões.

É também mais que o dobro do que esperava a Associação Brasileira dos Produtores de Maçã (ABPM), que previa para este ano embarque de 70 mil toneladas. O crescimento da exportação resultou em superávit de US$ 62,2 milhões na balança comercial da fruta no acumulado até junho, período que concentra a quase totalidade dos embarques, por ser época de entressafra na Europa, principal comprador do produto brasileiro.

Fonte: Gazeta Mercantil

4) As exportações brasileiras de maçã vão atingir 150 mil toneladas em 2004, o dobro das 76 mil toneladas embarcadas no ano passado, de acordo com a Associação Brasileira de Produtores de Maçã, com sede em Fraiburgo (SC).

As vendas - 90% delas destinadas à Europa - renderão US$ 70 milhões.

O volume exportado representará cerca de 15% da safra da temporada, que superará até a previsão otimista de 1 milhão de toneladas. "Deve ficar entre 1,030 milhão e 1,050 milhão", diz Luiz Borges Junior, presidente da associação.

A fraca safra européia da fruta favorece as exportações do País, segundo Borges.

A Europa utiliza um sistema de salvaguardas que permite a entrada de 630 mil toneladas do produto vindas de países do Hemisfério Sul - onde, além do Brasil, ficam grandes produtores, como Argentina, Chile, Nova Zelândia, Austrália e África do Sul.

Acima desta tonelagem, a fruta fica sujeita a uma sobretaxa de 11,7%.

Mas a baixa oferta local fez os europeus abrirem uma exceção. "Até 7 de agosto já entraram 850 mil toneladas do Hemisfério Sul, o que abriu mais espaço para nós", diz o presidente da ABPM. "E já deu para perceber que a safra dos europeus no ano que vem será fraca, eles até já elevaram o limite das salvaguardas de 2005 para 730 mil toneladas."

Apesar das boas condições do mercado internacional, os macieiros não encontram facilidade para embarcar as frutas. Enfrentam os mesmos problemas dos demais exportadores: más condições das rodovias, portos saturados e falta de contêineres e navios disponíveis. "Como o Brasil importa pouco, acabamos tendo de pagar frete duplo, porque o contêiner vem vazio da Europa",afirma Borges.

Ele diz que os produtores nacionais também estão em busca de novos mercados, principalmente na Ásia. Os mais promissores são Hong Kong, Cingapura, Malásia, Coréia do Sul e Taiwan.

Os agricultores também promovem excursões para divulgar a maçã brasileira. Neste ano o alvo foram os países escandinavos e ação semelhante está programada para acontecer na Alemanha em 2005. "Como quase todas as frutas, a maçã é hoje um produto superofertado no mundo", diz o executivo. "Para ocupar mais espaço é necessário excluir um concorrente, o que só se consegue mostrando ter mais qualidade.”

Fonte: Diário do Comércio e Indústria 16/08/04

5) 19/10/2004: Maçã passará a ser a fruta mais exportada pelo Brasil

A maçã é a fruta que mais deve gerar receitas com exportações para o Brasil este ano. As projeções do Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf) indicam que a maçã vai passar do quarto lugar para o primeiro no ranking de frutos exportados pelo país.

Os produtores de maçã faturaram US$ 72,5 milhões com vendas externas até o mês de setembro, o que poderá fazer a fruta ultrapassar a manga, a uva e o melão em receitas com comércio exterior.

No ano passado, a manga foi o fruto mais exportado pelo país, seguido pela uva e o melão. "Algumas destas frutas tiveram problemas com o excesso de chuvas e a maçã teve um desempenho brilhante na exportação", diz o gerente de exportação do Ibraf, Maurício de Sá Ferraz.

As exportações de manga, por exemplo, não devem atingir os mesmos US$ 73 milhões do ano passado. Já as vendas internacionais de maçã cresceram 91% até setembro deste ano em faturamento.

Em volume, as exportações dobraram e atingiram 1! 52,2 mil toneladas. Como a colheita ocorre entre os meses de janeiro e maio, as vendas normalmente estão concluídas até agosto.

O aumento da comercialização externa ocorreu devido a um expressivo crescimento da produção e também à queda de safra enfrentada pela Europa no ano passado.

Foram colhidas 989,9 mil toneladas de maçã nos pomares brasileiros este ano, contra 701 mil no ano passado.

A Europa comprou cerca de 90% das maçãs exportadas pelo país este ano, o que foi facilitado pela queda de preço decorrente da boa safra no Hemisfério Sul.

A tonelada foi vendida por uma média de US$ 450, entre 5% a 10% menor que no ano anterior. O preço médio histórico da tonelada de maçã é de US$ 500.

De acordo com o vice-presidente da Associação Brasileira de Produtores de Maçã (ABPM), Laor Alves, os produtores brasileiros também investiram em novas tecnologias, práticas de cultivo, defesa fitossanitária e fertilização para melhorar a produtividade e a qualidade dos produtos e ter acesso ao mercado internacional.

"Dois terços do aumento de produção ocorreu devido ao crescimento da produtividade", diz Alves. As condições climáticas favoreceram a produção.

Até o mês de setembro, a maçã já respondia por cerca de 30% das receitas do Brasil com exportações de frutas, conforme dados do Ibraf. O país faturou US$ 228,5 milhões com vendas internacionais do setor nos nove primeiros meses do ano.

Foram vendidas 570 mil toneladas de frutas brasileiras ao exterior até setembro.

Pólos de maçã

A maçã normalmente precisa de frio para se desenvolver bem. Exatamente por isso, os dois maiores estados produtores são Santa Catarina e Rio Grande do Sul, onde as temperaturas são mais baixas no inverno. Santa Catarina é o maior pólo, com 532 mil toneladas produzidas na última safra, e o Rio Grande do Sul é o segundo, com 409 mil.

Os dois estados abrigam as duas maiores cidades produtoras: Fraiburgo, em Santa Catarina, e Vacaria, no Rio Grande do Sul. De acordo com o presidente da Associação Gaúcha dos Produtores de Maçã (Agapomi), Blaise de Laurens Castelet, a fruta precisa de 800 horas a mil horas de temperatura abaixo de sete graus, no inverno, para brotar bem. Os tipos de maçãs mais produzidos no país são a gala, de origem inglesa, e a Fuji, japonesa.

O estado do Rio Grande do Sul aumentou expressivamente a sua produção de maçã este ano. Os dados da Agapomi mostram que a colheita atingiu 408 mil toneladas contra 310 mil do ano passado. As exportações quase dobraram, saltando de 66 mil toneladas para 35 mil toneladas. Para 2005, os gaúchos esperam exportam 100 mil toneladas de maçã, de acordo com Castelet.

O desempenho das exportações brasileiras de maçã em 2005, porém, ainda vai depender de vários fatores, como a safra européia e o clima.

Neste ano, a União Européia incorporou um novo sócio, a Polônia, grande produtora de maçãs, o que deve acirrar a concorrência para os brasileiros na região. O vice-presidente da ABPM diz que ainda é cedo para projeções, mas acredita que tanto a safra, quanto as exportações, possam ter uma pequena queda em 2005.

Fonte: ANBA

6) Publicação Gazeta Mercantil: 27/10/3004 - Exportações de Maçãs Dobram e Atingem Novo recorde histórico

São Paulo, 27 de Outubro de 2004 - Os produtores brasileiros de maçã devem colher neste ano o melhor resultado de sua história. O volume - e as receitas - com exportações dobraram neste ano, na comparação com o anterior, e o consumo per capita deve crescer pela primeira vez desde 2002.

Neste ano, o Brasil exportou 152,77 mil toneladas, o dobro das 76,18 mil toneladas embarcadas em 2003. Em receita, o total chegou a US$ 68,8 milhões. As exportações ocorrem entre janeiro e junho, pico de compras da Europa, maior cliente brasileiro e responsável por quase 90% do exportado pelo País.

"As vendas cresceram e tomamos da Argentina o posto de quarto maior exportador mundial", diz Pierre Pérès, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Maçãs. Para 2005, as exportações podem chegar a 170 mil toneladas.

O "boom" das exportações só foi possível graças à quebra da safra européia e a uma lenta, porém sólida migração do consumo para variedades de maior valor agregado.

"Os europeus estão diminuindo o consumo da variedade red delicious e aumentando as compras da gala", diz Pérès. A gala é de tamanho menor e, ao contrário da red delicious, não tem textura farinhosa. "A textura farinhosa afasta o consumidor".

Em 2004 a Europa, que historicamente importa 700 mil toneladas de maçãs por ano, elevou as compras em 30%, para 900 mil toneladas.

A previsão de crescimento da economia brasileira está animando os produtores.

"O consumo é sensível ao desempenho da economia. Quando a economia cresce, o consumo vai atrás", diz Pérès.

Índice da maçã

O consumo brasileiro, que durante anos ficou estável em 3 quilos por habitante, subiu para 5,5 quilos um ano após a implantação do Plano Real.

Seguindo a mesma lógica, no ano da desvalorização do câmbio, em 1999, o consumo recuou para 5 quilos. "Acompanhar o consumo de maçã é uma maneira interessante de se medir a temperatura da economia", diz Arival Pioli, diretor da Fischer Fraiburgo, maior produtora e exportadora de maçãs do País.

Com a recuperação da economia neste ano, prevê-se que o consumo volte a 5,5 quilos por habitante. "Se a economia continuar crescendo, em três anos o consumo poderá alcançar 7 quilos", diz Pioli.

"A recomendação de médicos nos EUA é de que o primeiro líquido que o bebê deve ingerir quando seca o leite materno é o suco de maçã", afirma. "Os brasileiros precisam investir no marketing da fruta".

Uma das iniciativas para aumentar o consumo é uma parceria com o McDonald’s, por meio da qual, desde outubro, a maçã foi incluída em definitivo no cardápio do McLanche Feliz, voltado para o público infantil. "Desenvolvemos o novo cardápio com aval da Sociedade Paulista de Pediatria.

Gostamos tanto que ampliamos para a refeição de nossos 30 mil funcionários", diz Daniel Arantes, diretor de marketing do McDonald’s.

Fonte: (Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 12 - Lucia Kassai)

7) Produtores Catarinenses de Maçã têm Boas Razões para Comemorar.

As exportações da fruta dobraram este ano, atingindo um volume de 152 mil toneladas, e um faturamento que beirou os US$ 70 milhões. As boas notícias chegam também do mercado interno, onde a maçã registrou crescimento significativo no consumo anual per capita, que em poucos anos passou de 3 quilos para 5,5 quilos.

Fonte: Diário Catarinense 02/11/04

Maçã do Brasil: nutritiva e deliciosa.

Crocante, suculenta e saborosa, assim é a maçã brasileira. Com formato ideal para consumo individual, as maçãs Fugi e Gala brasileiras são perfeitas para o dia-a-dia, seja na primeira refeição, no escritório, na ginástica, na escola, deixando qualquer momento mais refrescante e saudável.

No Brasil, devido às características climáticas, são plantadas e colhidas algumas das maçãs mais doces e suculentas do mundo. São pequenas em tamanho, mas transbordam sabor e aroma devido ao sol brilhante e quente do verão brasileiro.

A Gala brasileira é prontamente reconhecida pela sua bicoloração e casca raiada, sendo a polpa crocante, saborosa e muito doce.

Já Fugi brasileira é maior que a Gala, no entanto é tão doce quanto.

As maçãs são cultivadas nos estados do Sul do país, onde as peculiaridades do solo e clima promovem a colheita de tipos com aroma delicado e suave.

Similarmente a outras nações desenvolvidas do mundo, os produtores brasileiros estão cultivando maçãs sob o sistema de produção integrada, que restringe o uso de agroquímicos, visando uma total segurança de consumo e contribuindo efetivamente para a preservação do meio ambiente.

A maçã brasileira, com composição variada e equilibrada, é praticamente uma fruta “modelo”. Moderadamente energética é recomendada para todas as idades.

Tanto a Gala como a Fugi são capazes de fornecer como alimentação um complemento considerável de vitaminas, minerais e oligo-elementos muito variados.

Prove as maçãs colhidas dos pomares brasileiros e surpreenda-se com estas delícias.
Você pode encontrar nossas maçãs em seu país de fevereiro a julho, ou durante todo o ano no Brasil, onde estamos prontos para recebê-los com alegria.

As maçãs brasileiras, Gala e Fuji, são consideradas excelentes do ponto de vista nutricional. Além disso, o baixo teor em proteínas e gorduras são pontos positivos para quem quer emagrecer.

A pele das maçãs contém grande quantidade de elementos nutritivos, por isso é recomendável consumi-las sem descascar.

A riqueza em fibras é excelente para o trato intestinal, sendo a pectina presente na maçã um regulador natural.

melhores maçãs possuem cor acentuada. São firmes e mais pesadas em relação ao volume.

Dê preferência às maçãs de casca lisa e observe: se fruta está amassada;
se a casca apresenta cortes ou defeitos; se a casca ou a polpa apresenta manchas

Reconheça as maçãs brasileiras:

Gala

De tamanho médio, forma arredondada e pouco cônica, a Gala apresenta casca rajada, com faixas vermelho claro e fundo amarelado. É completamente lisa, lustrosa e muito atraente. A polpa é de coloração creme, sendo firme, crocante e suculenta. O aroma é agradável e marcante. O sabor, doce e a qualidade, excelente.

Fuji

De tamanho médio e arredondada. A casca é lisa e lustrosa, rajada nas cores vermelho e verde amarelado. A polpa é clara, firme e muito suculenta, crocante e doce.

Para sua proteção compre produtos devidamente etiquetados com selos de marca e indicações de origem, que permitam identificar o tipo de produto, sua origem, bem como os exportadores e importadores. As etiquetas são um meio privilegiado de comunicação das propriedades e origem do produto com o consumidor.

Se comprar frutas pré-embaladas leia com atenção as instruções e a data de validade do produto.

Como Manusear

As maçãs devem ser manuseadas com cuidado, evitando quedas e batidas, que podem provocar manchas externas e oxidações internas, prejudicando a aparência e qualidade das frutas.

Antes de consumir, lave as maçãs em água corrente com cuidado. Se necessário esfregue levemente a superfície com uma esponja macia, mas nunca use detergentes ou alvejantes. Não assuma que as frutas pré-embaladas estão adequadas para o consumo imediato.

Esteja seguro de que as mesmas foram bem lavadas. Caso contrário lave novamente.

Pronto. Você já pode desfrutar do prazer de comer uma fruta segura e deliciosa.

Como Guardar se rapidamente consumidas, mantenha as maçãs em temperatura ambiente, em fruteiras adequadas, em lugares frescos e arejados e ao abrigo da luz solar direta. Desta maneira duram por até sete dias em boas condições de qualidade.

Também, podem ser mantidas em geladeiras por até um mês, se protegidas do contato direto com outras frutas.

A maçã foi uma importante fonte alimentícia em todos os climas frios e, provavelmente, a macieira é a árvore cultivada há mais tempo.

São a espécie de fruta, à exceção dos cítricos, que pode ser conservada durante mais tempo, conservando boa parte de seu valor nutritivo.

As maçãs de inverno, colhidas no final do outono e guardadas em câmaras ou armazéns acima do ponto de congelamento, têm sido um alimento destacado durante milênios na Ásia, Europa e nos Estados Unidos (desde 1800). A Maçã cientificamente falando não é realmente um fruto, e sim um Pseudofruto (falso fruto).

A maçã é excelente para prevenir e manter a taxa de colesterol em níveis aceitáveis, através da ingestão de uma maçã por dia. Esse efeito é devido ao alto teor de pectina, encontrada na casca.

Também tem um efeito acentuado para emagrecimento, pois a pectina dificulta a absorção das gorduras, da glicose e elimina o colesterol.

O alto teor de potássio contido na polpa da maçã faz eliminar o sódio excedente, eliminando o excesso de água retida no corpo.Ajuda a prevenir o cancêr de mama, de utero e de pênis!

A Maçã produz uma acção benéfica sobre o coração actuando de duas formas: pelo elevado teor de potássio e pela presença de pectina, que evita a deposição de gorduras na parede arterial, evitando a arteriosclerose.

Por tudo isto, melhora a circulação sanguínea, reduzindo o trabalho cardíaco, prolongando a vida útil do coração. Também tem propriedades medicinais, ao ser suavemente usada como uma espécie de laxante, pois ajuda na eliminação das fezes.

Ela atua da seguinte maneira: Durante a digestão ela absorve a água e durante a eliminação ela libera esta água que ficou armazenada, assim, não deixando que as fezes sequem, causando problemas posteriores como a prisão de ventre.

A maça possui as seguintes vitaminas: B1,B2 e Niacina, e também contém sais minerais como Fósforo e Ferro. A maçã fermentada é utilizada para elaborar bebidas alcoólicas como a sidra asturiana, o Calvados francês e a sagardua basca.

Com a maçã também se faz a Torta de maçã muito apreciado com sorvete de creme e da maçã se extrai a Geléia de Maçã!

Promoção Maçã 2003 - 2004 -1ª Parcela

Executamos neste período o projeto “Arts of Brazil Promotion” na Suécia e na Finlândia. O período preciso em que os trabalhos foram realizados foram os meses de abril e junho de 2003. Nossa parceira na execução deste projeto foi a agência Promaker Marketing Internacional.

A Escandinávia foi escolhida, em vista de ser um excelente mercado ao qual a maçã brasileira estava sendo introduzida aos poucos com muito boa aceitação, portanto, precisávamos acelerar este processo.

O projeto “Arts of Brazil Promotion” teve o objetivo de apresentar a maçã como uma obra de arte da fruticultura brasileira. Fizemos uma promoção on-line em ambos os países, cuja premiação aos vencedores compunha-se de um kit com sete peças do artesanato nacional de varias regiões do Brasil. Juntamente com a promoção on-line, foram desenvolvidas ações de degustação, já que o sabor é o grande trunfo da maçã brasileira.

A Promoção On-line

Para participar bastava acessar o site da ABPM – www.abpm.org.br - e, na página de entrada, selecionar o ícone “ARTS OF BRAZIL PROMOTION”.

Imediatamente se abria uma página com a imagem dos prêmios da promoção e um texto de apresentação. Botões específicos conduziam para os Procedimentos para participação e para o Formulário de Registro de participação.

No formulário de registro, além de completar os dados solicitados, era preciso responder à pergunta: “Qual é a melhor maçã do mundo?” A promoção online aconteceu nas redes atendidas pela Everfresh na Suécia (KF Värmland, KF Gävleborg e CityGross e em 33 lojas da rede ICA foram realizadas atividades de degustação) e na rede de supermercados Kesko, na Finlândia.

Suécia. Por intermédio da distribuidora Everfresh Group AB, na Suécia, alcançaram-se 4 redes de supermercados:

KF Värmland: de um total de 60 lojas, participaram 10:
Konsum Stormarknad Säffle;Konsu Styckåsen;Konsum Palmviken;Konsum Norrstrand; Konsum Kronoparken; Konsum Herrhagen;Konsum Molkom;Konsum Storforsen;Konsum Kristinehamn;OBS Bervik Hypermarket.

KF Gävleborg: de um total de 35 lojas, participaram 5:
* Valbo Gävle; Prix Bollnäs; Prix Seglet; Prix Wega; Konsum Triangeln.

City Gross: Citygross Hyllinge Hypermarket; Citygross Mantorp Hypermarket; Citygross Stockholm Hypermarket; Citygross Göteborg Hypermarket.

Spar: Não foram realizadas ações promocionais em nenhuma das 130 lojas desta rede de supermercados, mas foi planejado um anúncio em seu jornal para preparar o caminho para futuras ações, despertando o interesse tanto dos lojistas como dos consumidores finais.

Grupo ICA
Para o Grupo ICA foram produzidos aventais com o logo do programa “Brazilian Apples” especialmente para uso das promotoras na degustação. Também foram utilizadas bandeirinhas do Brasil nos balcões de degustação para que os clientes pudessem identificar a maçã com sua origem, Brasil.

As degustações no Grupo ICA foram realizadas em 33 lojas da Rede Maxi-Supermercados nos dias 08 e 09 de Maio de 2003.
Lojas do Grupo ICA da Rede Maxi
Finlândia
Rede Kesko – Helsinki, Finlândia.

Na Finlândia também foi realizada a “Arts of Brazil Promotion” em 22 lojas de várias redes de supermercados do Grupo Kesko na cidade de Helsinki.

Lojas participantes: Citymarket Itäkeskus; Citymarket Isso-omena; Citymarket Sello; Supermarket Ykköshalli; Supermarket Yliveto; Supermarket Jättijako; Supermarket Musta Pekka; Kmarket Kaisaniemi; Kmarket Ruokaniitty; Kmarket Tapuli

Grupo Kesko - Rede K-Citymarket

Promoção Maçã 2003 - 2004 - 2ª Parcela – Julho a Novembro de 2003.

Estabelecemos a associação dos produtores brasileiros de maçã junto à WAPA – Associação Mundial dos Produtores de Maçã e FRESHFEL – Associação Européia de Frutas e Vegetais Frescos.

A WAPA mantém projetos com a função do desenvolvimento do consumo de maçã no mundo.

Atualmente trabalha em dois projetos: um trata-se do estabelecimento.

Os resultados foram bastante positivos conforme apontam as pesquisas abaixo, e os próprios números concernentes ao volume de exportação direcionados à Finlândia e a Suécia que posteriormente registrar-se-á neste relatório.

Foi constatado na Rede Kesko, na Finlândia, um aumento de 15,2% no volume de maçãs no período da semana 12-24 de 2003 em comparação com a semana 12-24 de 2002.

Em Maio de 2003 houve um aumento recorde de 18,7%, atingindo 16-17% até o final da estação.

Pesquisa Kesko (Finlândia)

1. How was the selling during the promotion? (You can wirte using statistics data)
Sales were ok but could have been better. There were lots of other origins and varieties in shops at the same time, so that naturally effected.
2. How was the result? It was what you expected? Expectations were maybe a bit higher
3.What it would need to be improved? More preliminary information to shops
4.Which was the number of visitors approximately? Hard to say as we don´t have statistics of that
5.According to the scandinavian market, how do you evaluate the promotion?
( ) Great ( ) Good ( x ) Satisfatory ( ) Bad ( ) Other

Pesquisa Everfresh (Suécia)

1. How was the selling during the promotion? The selling was very good. During promotions like this, with large scale exposure, selling tends to increase. This was the case during this promotion as well.
2. How was the result? It was what you expected? The result was good as well regarding sales. All though, not so many customers were interested in the prizes that could be won. This resulted in a smaller number of entries in the competition, than if better prizes would be offered.
3. What it would need to be improved? The one thing that should be improved is the prizes of the promotion. Swedish consumers do not know the Brazilian art, and are therefore not interested in winning these prizes. If one could win for example Ronaldo/Ronaldinho/other soccer star/ T-shirts, the numbers of entries in the competition would be much greater. Also, the time for us to prepare the promotion should be longer. With more time, we could have made more preparations and the troubles with the invoices/promotion material would have been avoided.
4.Which was the number of visitors approximately? The promotion was satisfying according to the Scandinavian market. With better prizes, the promotion would have been good.
5. According to the scandinavian market, how do you evaluate the promotion?
( ) Great ( x ) Satisfatory ( ) Other ( ) Good ( ) Bad

Promoção Maçã 2003 - 2004 - 3ª Parcela– Julho a Novembro de 2003

Estabelecemos a associação dos produtores brasileiros de maçã junto à WAPA – Associação Mundial dos Produtores de Maçã e FRESHFEL – Associação Européia de Frutas e Vegetais Frescos.

Tivemos, também, a participação de um representante da ABPM na reunião da WAPA ocorrido na Alemanha, em 2003, junto ao evento Prognosfruit. Com vistas a fazer nossa presença crescer em um mercado que apresenta um grande potencial para a maçã brasileira, fizemos uma publicação na revista Ásiafruit, que circula entre os principais países asiáticos importadores de frutas.

A WAPA mantém projetos com a função do desenvolvimento do consumo de maçã no mundo. Trabalha atualmente em duas frentes: a primeira trata-se do levantamento de todos os trabalhos de pesquisa do mundo que vinculam a ingestão de maçã à saúde e qualidade de vida.

O Objetivo é desenvolver slogans, a partir destas compilações de estudos, de uso em nível mundial, para que sejam utilizados em campanhas publicitárias com vistas a fomentar o estudo.

Outro projeto que vem sendo desenvolvido com a empresa de pesquisa Hortresearch da Nova Zelândia, trata-se do levantamento das características organolépticas das maçãs produzidas em cada país com vistas ao estabelecimento de um padrão para ser mundialmente utilizado.

Isto muito interessa ao Brasil, que por ser um dos únicos produtores a cultivar a maçã em uma zona de produção de forte influência sub-tropical, possui frutas bastante doces, suculentas e crocantes.

Certamente a maçã brasileira estará no topo destes padrões como a que apresenta a melhor ou, uma das melhores qualidades de consumo do mundo, o que fomentará a procura pela nossa fruta.

A FRESHFEL nos mantém informados acerca de todos os números associados à produção e ao consumo na Europa (destino de cerca de 95% de nossa fruta), legislação, atualização de regulamentos e condições técnicas para que se exporte a cada país e é uma entidade que faz nosso lobby no continente europeu.

A reunião da WAPA é realizada junto com o Prognosfruit, onde todos os principais países importadores ou potenciais importadores de maçã brasileira apresentam informações que orientam boa parte de nossas ações na temporada seguinte.

Ano a ano as exportações Brasileiras de Maçã vêm crescendo, e isto, é também, em virtude do rico rol de informações que introjetamos a partir destas entidades e eventos.

Na edição de novembro/dezembro da revista Asiafruit, fizemos uma matéria acerca da maçã brasileira, com o fim de nos apresentarmos e iniciarmos uma presença que será cada vez mais constante naquele mercado, que apresenta grande potencial de importação para a maçã brasileira.

Promoção Maçã 2003 - 2004 - 4ª PARCELA

Alemanha

O mercado alemão é comprador e de certa forma já tradicional aos exportadores brasileiros de maçã, porém com um enorme potencial ainda a ser explorado, e, por isto o País foi eleito como alvo de nossas ações promocionais.

O trabalho foi realizado nas cidades de Berlim, Hamburgo, Colônia e Munique.

O resultados foram satisfatórios, e inclusive, é intenção dos exportadores brasileiros prosseguir com ações sistemáticas na Alemanha.

O objetivo foi trabalhar em quatro regiões grandes e importantes do país alvo, buscando a popularização da maçã brasileira, promovendo a marca Brazilian Apples, apresentando as vantagens de se consumir a nossa fruta, convidar o consumidor alemão a degustar nossa maçã através de promotor devidamente treinado para, inclusive, satisfazer as eventuais dúvidas de clientes, e, ainda, alavancar as vendas, e fazer uma pequena pesquisa qualitativa detectando as preferências daquele consumidor.

O período da ação foi de 17 a 29 de maio de 2004. Os dias de trabalho na semana foram de segunda-feira à sábado.

Foram trabalhadas ações de degustação em supermercados, comunicação promocional e divulgação da marca Brazilian Apples. Ademais, realizamos uma promoção com cupom, onde os consumidores alemães concorriam a 28 camisetas da Seleção Brasileira de Futebol e uma viagem ao Rio de Janeiro com acompanhante.

O slogan da promoção foi: „Mit Äpfeln aus Brasilien nach Rio“

Foram desenvolvidos os seguintes materiais, todos eles vinculando a idéia de Brasil, e/ou maçã brasileira e onde também foi inserido o logo da Apex Brasil: Balcão de degustação; Flyer promocional; Cartazete; Móbile; Urna; Adesivo de chão; Anúncio em jornal da loja; Display de gôndola; Uniforme do promotor: Avental; Camiseta.

Foram trabalhadas 28 lojas da rede Kaufland, em Berlim, Hamburgo, Munique e Colônia.

A Kaufland é a rede de supermercado líder na Alemanha. Possui mais de 500 supermercados com área de vendas entre 2.500 e 12.000 m2.

Os clientes da Kaufland escolhem mês a mês seu supermercado favorito, o que acaba se revertendo na oferta de produtos e serviços da melhor qualidade.

A instalação do balcão e atuação do promotor se deu na área de FLVs de cada uma das 28 lojas trabalhadas.

As exportações brasileiras de maçãs para a Alemanha faturaram no ano de 2003 US$ 3.313.044,00 com um volume exportado de 6.253.515 Kg. Neste ano, as exportações foram de US$ 7.535.294,00 com uma remessa total de 15.226.278 Kg.

O potencial que estimávamos para a Alemanha vem se confirmando, e nossas ações de marketing naquele mercado vem catalisando este crescimento.

(Maçãs vendidas (Kg) durante a primeira semana da promoção).
Volume total de clientes abordados 106.310 pessoas
Volume total de clientes por dia 1.380 pessoas
Número total de clientes convidados para degustar 35.035 pessoas
Volume total de maçã vendida 9.894,20 Kg

Houve um crescimento vertiginoso das exportações nos últimos dois anos, rendendo ao País dividas na ordem de US$ 76 milhões.

A maçã brasileira agrada, por seu sabor os consumidores estrangeiros, que repetem a experiência, e as redes varejistas, com isto, aumenta suas compras.

As ações de marketing promovidas com o apoio da APEX catalisam este processo informativo, e o aumento extravagante de nossas exportações em 2004, certamente tem reflexo destas ações. O número de novos exportadores não é tão grande quanto o volume, mas esta é uma característica do Setor da Maçã no Brasil.

O que ocorre é que pequenos produtores, e aí sim o número cresceu estrondosamente, entregam sua fruta para as grandes e médias agroindústrias, que beneficiam o produto e utilizam sua estrutura de comércio exterior na venda.

Isto incrementa a receita da agroindústria e a renda do pequeno produtor, já que, a rentabilidade da maçã exportada fica na casa dos 63% enquanto que da maçã comercializada no Brasil fica em 4%. Isto estimula as empresas e pequenos produtores do Setor a melhorar os investimentos, contratar mais e melhor e incrementar e expandirem as compras.

A família do pequeno produtor ganhando mais, e as empresas contratando mais e melhor (o que subentende maior salário) concorrem para o aquecimento do comércio local.

Em estudo recente realizado pela Associação Brasileira de Produtores de Maçã, juntamente com acadêmicos e profissionais ligado a recursos humanos, levantamos os números seguintes tangentes a geração de empregos pela indústria da maçã:

O Setor da Maçã atingiu o amadurecimento, e vem, portanto, racionalizando seu crescimento em termos de área plantada. Os maiores avanços no já bom nível de empregos diretos gerados certamente serão, no futuro, reflexo do aumento do volume de nossas exportações.

Estima-se que o número indireto de empregos gerados pelo Setor esteja na faixa de 85.000 (oitenta e cinco mil). Portanto, somando empregos diretos e indiretos a indústria da maçã somaria 135.000 empregos.

A Safra 2003/2004 registrou recorde de produção e de exportação de maçãs no Brasil:

Produção Brasileira de Maçã – Safra 2003/2004

Variedade / Volume (t)
Gala e mutações = 580 mil
Fuji e mutações = 370 mil
Outras = 50 mil
Total = 1 milhão
Destino Produção Safra 2003/04
Variedade / Volume (t)
Indústria = 220 mil
Fruta Fresca =
Mercado interno = 625 mil
Exportação =155 mil
Total = 1 milhão

No ano de 2004 o volume de remessas ao exterior ultrapassou o dobro do que se exportou em 2003. O crescimento das exportações é tendência que se observa mais intensamente desde 1999 (à exceção do ano de 2001, que experimentou quebra significativa da safra).

Tudo isto reflete a cultura exportadora assumida pelo Setor da Maçã. Como a cultura da maçã é recente no País, nossos produtores já iniciaram a implantação de pomares a partir de variedades modernas.

Além disso, a organização do Setor tornou possível o acompanhamento e assimilação das novas tecnologias descobertas no Hemisfério Norte, e, mesmo no Brasil, já que a importância econômica da maçã fez com que a atividade de pesquisa nacional voltada à macieira se desenvolvesse e contribuísse para com o avanço do Setor.

Ademais, a esmagadora maioria dos exportadores está sintonizada com as demandas do mercado, praticando a reconversão de pomares para variedades ainda mais modernas e os protocolos de certificação exigidos pelos principais países compradores.

O Setor da Maçã, portanto, está ambientalizado com o comércio externo e vem assimilando as condições necessárias para seguir ganhando terreno no mercado internacional, gerando impreterivelmente com isto, mais riqueza e empregos para este País.

Fonte: Secex. 2004 até julho/2004

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